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A sociedade brasileira vive momentos de perplexidade em face do paradoxo que é o atual sistema penal. De um lado, tem-se o avanço desenfreado da violência, a exigir como forma de combate o aumento das penas e, de outro, a superpopulação carcerária e as conseqüentes rebeliões, a impor ao Governo a adoção de penas cada vez menores, que desafoguem as prisões. Em relação ao incremento da violência, a Revista Veja, de 8/12/1999, publicou uma estatística segundo a qual a média de assassinatos por dia em São Paulo atingiu a marca de 24 homicídios (esta é, diga-se, de dois meses em Londres, na Inglaterra, e um mês, em Tóquio, no Japão).
Quanto à superpopulação, o então secretário de Administração Penitenciária do referido Estado, João Benedito de Azevedo Marques, escreveu que
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/4088/a-crise-do-sistema-penitenciario#ixzz2ngI89qRI
A sociedade brasileira vive momentos de perplexidade em face do paradoxo que é o atual sistema penal. De um lado, tem-se o avanço desenfreado da violência, a exigir como forma de combate o aumento das penas e, de outro, a superpopulação carcerária e as conseqüentes rebeliões, a impor ao Governo a adoção de penas cada vez menores, que desafoguem as prisões. Em relação ao incremento da violência, a Revista Veja, de 8/12/1999, publicou uma estatística segundo a qual a média de assassinatos por dia em São Paulo atingiu a marca de 24 homicídios (esta é, diga-se, de dois meses em Londres, na Inglaterra, e um mês, em Tóquio, no Japão).
Quanto à superpopulação, o então secretário de Administração Penitenciária do referido Estado, João Benedito de Azevedo Marques, escreveu que
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/4088/a-crise-do-sistema-penitenciario#ixzz2ngI89qRIA sociedade brasileira vive momentos de perplexidade em face do paradoxo que é o atual sistema penal. De um lado, tem-se o avanço desenfreado da violência, a exigir como forma de combate o aumento das penas e, de