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Escolha uma:
Significa que quando utilizamos o termo raça, estamos sendo racistas.
Dizem respeito às cotas separadas para os afrodescendentes, a partir da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial no Brasil.
Segundo o que estudamos em nossa disciplina, não podemos utilizar o termo raça em hipótese alguma, pois raças humanas não existem.
Trata-se do uso que a comunidade afrodescendente faz desse termo na luta por seus direitos e contra toda forma de discriminação e racismo.
São os aspectos físicos, a aparência exterior herdada e transmitida hereditariamente pelos grupos sociais.
AS RELAÇÕES DE GÊNERO NO BRASIL
Quando falamos em gênero, estamos nos referindo ao masculino e ao feminino, que constituem o ser humano, às suas diferenças e relações.
Equivoca-se quem pensa que as diferenças entre os gêneros são simplesmente biológicas. Muito além da anatomia e das funções reprodutivas, as identidades e diferenças são socialmente constituídas. Isso quer dizer que as relações sociais concretas, desenvolvidas em contextos histórico-culturais precisos é que determinam, enquanto identidade pessoal e papel social, o significado das diferenças sexuais.
É esclarecedora a definição dada pelo Relatório HERA (1998, apud ALVES;
CORRÊA, 2009, p. 128):
Gênero se refere ao conjunto de relações, atributos, papéis, crenças e atitudes que definem o que significa ser mulher ou homem na vida social. Na maioria das sociedades as relações de gênero são desiguais e desequilibradas no que se refere ao poder atribuído a mulheres e homens. As relações de gênero, quando desiguais, tendem a aprofundar outras desigualdades sociais e a discriminação de classe, raça, casta, idade, orientação sexual, etnia, deficiência, língua ou religião, dentre outras. Os desequilíbrios de gênero se refletem nas leis, políticas e práticas sociais, assim como nas identidades, atitudes e