Adubos e Fertilizantes
ADUBOS E FERTILIZANTES
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QUÍMICA
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Introdução
Para se desenvolver, o vegetal retira do solo macronutrientes e micronutrientes que são compostos de átomos de elementos químicos que passam a constituir os seus tecidos. Os micronutrientes são consumidos em pequenas quantidades, enquanto que os macronutrientes são consumidos em larga escala e são compostos principalmente de carbono, hidrogênio e oxigênio, obtidos por meio do gás carbônico (CO2) presente no ar e na água (H2O).
Outros elementos essenciais para o crescimento das plantas são: enxofre, nitrogênio, fósforo e potássio. Esses nutrientes são retirados do solo e, depois, quando as plantas morrem, elas se decompõem e devolvem tais nutrientes à terra, o que possibilitará que outras plantas possam usar esses nutrientes para crescer.
No entanto, o ser humano interfere nesse ciclo, colhendo as plantações. Então, com o passar do tempo, os nutrientes da terra vão cessando, empobrecendo o solo, que não mais poderá ser usado para o plantio. Assim, é preciso que o próprio homem enriqueça o solo com esses nutrientes. Isso é feito por meio de adubos e fertilizantes, que podem ser orgânicos ou inorgânicos.
História
Em 1824 Giessen na Alemanha, o famoso cientista Justus von Liebig, aquele que inspiraria todo estudante de química das décadas sequentes, é nomeado professor da Universidade de Giessen. Durante 28 anos Liebig ministrou aulas a alunos encantados com as possibilidades da química. Após a 2ª Guerra Mundial, a universidade passa a se chamar Justus Liebig University e seu antigo departamento é transformado em Museu, um dos mais importantes até hoje.
Justus von Liebig é chamado o pai da agricultura moderna. A Lei de Liebig – Lei do Mínimo – é ensinada aos estudantes de agronomia em todo o mundo. Nela, o crescimento das plantas é determinado pelo elemento presente no solo na mínima quantidade