Arquitetura Colonial no Brasil
Cachoeira/BA, 20 de Agosto de 2013.
Curso de Museologia
Disciplina: Sentido e Forma da Produção Artística no Brasil I
Docente: Cristina Ferreira
Discente: Denise Pereira, Geisa Souza, Renário Santana, Vanderlani Sousa.
As Características da Arquitetura no Período Colonial
Texto: Arquitetura e Arte no Brasil Colonial (capitulo 7). BURY, Jhon. Brasília, DF: Iphan; Monumenta, 2006.
O texto descreve a arquitetura no Brasil colonial, onde Portugal trouxe influencias da Europa ocidental e da Antiguidade Clássica e as empregou em grande parte do território Brasileiro adaptando-se aos tipos de terrenos. As ruas das cidades eram ruas ortogonais com algumas irregularidades por causa dos morros e geralmente com uma praça central.
A arquitetura militar tem como enfoque principal a construção de fortes, único meio para a proteção dos principais centros litorâneos no período colonial, devido a ameaça de invasões e pirataria. Esses fortes eram elaborados em pedra e sua planta em formato triangular, quadrado e em forma de estrela.
Pelo menos quinze fortes foram erguidos para defender Salvador e a Baia de Todos os Santos entre os séculos XVI e XVIII, além de quatorze na Baia de Guanabara e sete no Belém do Para.
A respeito da arquitetura religiosa colonial, foram catalogadas mais de 400 igrejas nas ordens beneditina, franciscana, carmelita e jesuíta.
Os principais aspectos de interesse artístico e histórico, o desenvolvimento estilístico, as inovações religiosas e o esquema decorativo empregado, se dão na construção das igrejas: a Catedral de Salvador, em estilo majestoso, construída em pedra-de lioz, com desenhos e torre na fachada. Seu interior de formato cubico contrabalançado pela imensa abóboda pintada e revestida de volumosos caixotões, além de retábulos de estilo renascentista em seus altares; o Convento de São Francisco em Salvador, com fachada sóbria acompanhada de um par de torres e um