arquitetura no brasil colonial
ADOBE E TIJOLO: Eram confeccionados de barro, fibras vegetais e água, prensados manualmente em fôrmas de madeira. A escolha decorria, principalmente, da disponibilidade de combustível para a queima, no caso, a madeira. As lajotas assim confeccionadas são assentadas com barro, e revestidas com reboco de argamassa de cal e areia. o material era usualmente reservado a divisórias interiores.
MADEIRA: Tabuado eram peças apoiadas em barrotes de madeira, que por sua vez apoiavam-se nos baldrames, no caso do pavimento térreo, ou em madres, nos pavimentos intermediários. Porém sem qualquer tratamento para aumentar sua durabilidade, nem o cuidado para sua reposição. Do mesmo material também tinha o tabique, que é uma divisória feita com estrutura de vigas de madeira e revestimento de tábuas. É um serviço de grande simplicidade e facilidade de execução, utilizado no Brasil colonial sobretudo para divisórias.
TAIPA DE MÃO: Tratava-se de um entremeado de varas, ripas, cipós ou bambus, constituindo um estrado vertical, engastado na estrutura autônoma que recebia uma mistura de barro, água e fibras vegetais, a técnica é muito rudimentar e normalmente não possui as características de estabilidade, durabilidade e conforto.
A estrutura de madeira é montada com esteios, normalmente de forma retangular, enterrada no solo a profundidades variáveis, com um tipo de fundação formada pela continuidade do tronco em que era cortado o esteio. TAIPA PILÃO: Trata-se de uma técnica que utiliza barro, água, fibras vegetais e algum tipo de aglomerante, que pode ser o estrume ou sangue de animais. Estes componentes são apiloados em uma forma de madeira, o taipal, confeccionada por tabuas com cerca de 0,40m de altura, dispostas ao longo das fundações corridas
Recebe esta denominação por ser socada (apiloada) com o auxílio de um pilão. A forma que