Aprendizado nas escolas
A História analisa em seu campo das mentalidades os fenômenos humanos em como no seu campo individual, como os comportamentos sociais coletivos,de modo que busque analisar a grandiosidade de um individuo histórico e o que ele tem de comum com os outros homens de sue tempo¹ (¹Lê Goff ( cit. in VAINFAS, Ronaldo, 1997, pág.139).
Há na História dos Astecas o representante que corresponde ao imaginário do ser grandioso. Montezuma o chefe do império Asteca. E partido para o lado Europeu, o representante heróico dos Espanhóis era Hernán Cortez quem estava a frente da conquista ao território do México. O que se pode dizer que fora conquistado? Seja a derrubada de um exercito para consagrar-se uma vitoria e o domínio dos povos, seja o que fora prevalecido nas questões sociais, econômicas e de cunho religioso. Para uma análise individual comparativa, articulamos então as questões culturais. Na cultura Asteca há de se convir o aparato religioso, de onde era realizado sacrifícios humanos onde se celebrava rituais e festas, em uma dimensão de vários deuses. Na cultura espanhola associa-se a política de organização social, e o aparato religioso centralizado ao catolicismo. Os sacrifícios dos Astecas correspondia em doar-se de sangue humano, feitos porá divindades como o Uitzilopochli, considerado o guia da população, e Tezcatlipoca, o Deus ambíguo, que castigava, como também perdoava. Na complementação dessas divindades, existia o Tlaloc, representante da vida, da água, da chuva, e os astecas o cultuava para o que se solucionasse a escassez de água no México. E Quetzalcoatl, o deus conhecido como “serpente de Plumas”, revenerado por todos na mesoamérica, Era o deus dos sacerdotes e foi importante para a criação da humanidade, conhecido também como Deus do vento. Dessa maneira os Astecas pertenciam as vestes de sua religião. Nas práticas manifestadas na arquitetura e nos cálculos,