Analise Porque (não) ensinar gramatica na escola
Segunda Parte.
INTRODUÇÃO
Ensino de gramática, que aplica da metalinguagem para explicar estruturas consideradas relevantes e de prestígio em oposição ao Ensino de Língua Padrão que objetiva os usos práticos e análise em demonstração. As ferramentas que serão usadas pelo professor e como ele vai administrar e distribuir o tempo para cada uma delas.
CONCEITOS DE GRAMÁTICA
O autor admite que apesar de problemática, opta pela definição de gramática como “conjunto de regras” e as divide em três subcategorias: O conjunto de regras que devem ser seguidas, as regras que são seguidas e as que o falante da língua domina.
GRAMÁTICAS NORMATIVAS
Concepção de gramática que se limita ao ensino de “falar e escrever corretamente”.
GRAMÁTICAS DESCRITIVAS
Tentativa de gramáticos e lingüistas de explicar e descrever como as línguas são faladas e/ou escritas. Nessa forma de gramática o objetivo é tornar explícitas as regras de fato utilizadas pelos falantes.
GRAMÁTICAS INTERNALIZADAS
O que o falante já tem conhecimento. Apesar de algumas estruturas serem deficientes, do ponto de vista lingüístico, são capazes de estabelecerem comunicação e possuem basicamente regras próprias.
REGRAS
Dois conceitos apresentados pelo autor sobre a temática e o que consideramos regras. Num primeiro momento expressa-se pela idéia de obrigatoriedade e exclusão, onde aqueles que a transgride é considerado grosseiro, caipira ou incapaz (Gramática Normativa). Outro conceito de regra é pensar numa maneira de regular e organizar de maneira natural. (Gramática Descritiva).
LÍNGUA
Uma concepção que se aproxima da gramática normativa é de língua como variedade cultivada pelas pessoas consideradas cultas, praticadas em atividades de prestígio, onde essa é a própria língua.Emergem dela conceitos como erros, vícios de linguagem, vulgarismos, etc.
Ao que diz respeito à Gramática Descritiva, há uma tentativa de explicar o fenômeno descrito e em suma justificado