Analise do cenário automobilístico do século XX
Analisando as obras: Trabalhando para Ford, Organização do Trabalho e Administração, Princípios de Administração Científica e Trabalho e Capital Monopolista, onde são apresentadas diferentes formas de administrar os operários, como organizar melhor os setores de uma indústria e como melhor buscar metas, contando a história de grandes fábricas e de diferentes situações vividas por elas. Esta resenha tem como objetivo apresentar o conteúdo das obras e fazer uma pequena análise sobre as situações citadas. Em meados do século XX, a indústria automobilística teve um grande crescimento nos Estados Unidos e passou a tomar conta do cenário econômico e social do país. Grandes empresas como a Ford Motor Company, General Motors e Chrysler, tomaram conta dessa nova tendência, construindo fábricas, produzindo em massa e contratando milhares de operários. Com essa produção em massa e a ambição de sempre produzir mais e em menos tempo, levou as companhias a construir novas fábricas e contratar milhares de operários, como aconteceu com a Ford Motor Company por volta de 1913, que já tinha mais de 30 mil operários e uma produção de 480.000 automóveis por ano. Com esse grande número de operários e com e as metas sempre crescendo cada vez mais, Henry Ford, presidente da Ford Motor Company, implantou uma política de produção onde seus trabalhadores não tinham relações sociais no ambiente de trabalho. Tendo como sorrisos e atos afetivos nas fábricas entre operarios, como motivo de demissão, pois, dizia que atrasava o processo de produção. Forma de organização totalmente errônea adotada por Ford, pois, quando analisamos a historia de Frederic Taylor, onde ele com sua força de vontade e visão diferenciada, consegue subir na empresa e quando já ocupava cargos maiores, conseguia estimular seus funcionários e aumentar a produção, mesmo tendo problemas com um ou outro. Assim, tendo a Ford aderido