ALERGIA X TOLERÂNCIA ALIMENTAR
Segundo Zanin (2007), a intolerância alimentar “(...) se aplica quando a patogênese não envolve uma resposta imunológica”, portanto é uma reação adversa aos alimentos, mas não envolve o sistema imunológico e não apresenta base psicológica, podendo ser resultado de fatores etiológicos e fisiopatológicos. Quanto à alergia alimentar ou hipersensibilidade ao alimento é uma reação adversa aos alimentos que envolvem mecanismos imunológicos, em sua maioria caracterizada por reações entre antígenos e anticorpos. Diversas pesquisas destacam que o grupo mais vulnerável a desenvolver alergias alimentares são as crianças, devido aos fatores relacionados à idade, hereditariedade, exposição ao alimento, dentre outros. ALERGIA X INTOLERÂNCIA
Segundo Zanin (2007), a intolerância alimentar “(...) se aplica quando a patogênese não envolve uma resposta imunológica”, portanto é uma reação adversa aos alimentos, contudo não envolve o sistema imunológico e não apresenta base psicológica, podendo ser resultado de fatores etiológicos e fisiopatológicos, como contaminação, reações farmacológicas, tóxicas, metabólicas, neuropsicológicas ou idiossincrásicas.
Alguns exemplos de intolerância alimentar são a intolerância à lactose, que é a mais comum, a glicose e a frutose. Nesses casos, há uma deficiência de enzimas que impossibilitam a digestão de determinados nutrientes, como a lactose, a glicose e a frutose.
No entanto, a alergia alimentar ou hipersensibilidade ao alimento é uma reação adversa aos alimentos que envolvem mecanismos imunológicos, em sua maioria caracterizada por reações entre antígenos (substâncias estranhas ao organismo humano) e anticorpos.
Segundo Cocco (2013, p. 185),
As alergias alimentares são reações adversas de caráter imunológico que se manifestam por respostas humoral ou celular em situações nas quais o sistema imunológico reconhece determinadas proteínas alimentares como antígenos. Cerca de 6% a 8% das crianças e 2% dos