Advogado

15342 palavras 62 páginas
I - O trabalho na pré-história do capitalismo.

1. Antiguidade (Escravidão):
- Predomínio do trabalho escravo: Em Roma, a escravidão era uma constante, sendo possível escravizar alguém pela dívida, por ser derrotado em uma guerra, quando um território era conquistado, sua população era escravizada. O trabalho era visto como algo degradante, mas de certa forma, era algo bom para os escravos. O escravo se vinculava à alguém, era uma coisa, uma ‘res’. Assim, na filosofia, tem-se a “felicidade” dos escravos na existência do trabalho, pois tendo vínculo ao pater famílias, poderiam praticar o culto aos deuses. Quem renunciasse à escravidão, acaba por se tornar um nada, já que não poderia nem cultuar os deuses, pois esta era uma prática doméstica.
- Existência do trabalho livre: já existia trabalho livre, como por exemplo, artesanato, comércio na forma de escambo (ainda que não com a utilização de dinheiro), prostituição, mas em menor escala.
Este sistema não passou de imediato para a servidão. A escravidão passou a ser cara, as famílias não tinham condições de sustentar os escravos, e aos poucos, a escravidão deixou de existir. > Transição: queda do Império Romano.

2. Alta Idade Média (Servidão). > feudalismo
- Sistema da suserania e vassalagem: entender a definição. Tratava-se de trabalho no modo de vida rudimentar, os suseranos cediam terras para que houvesse produção rural, ficavam com parte da produção, e ofereciam em troca proteção. Este sistema sustentava-se na necessidade de proteção e predominou por muitos séculos.
- Existência de escravos e dos vilões: existiam escravos, poucos, que em sua maioria eram domésticos. E tinha os vilões –vinham das vilas-, que exerciam algum tipo de trabalho livre, assim como na antiguidade.
Passa a deixar de existir a necessidade proteção e o sistema passa a entrar em declínio, enquanto o feudalismo continua a existir. > Transição: Cruzadas.

3. Baixa Idade Média (Corporações de ofício).
- Ressurgimento do

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