Adoçante
1. SUCRALOSE: Adoçante obtido a partir da cloração da sacarose, sendo o único adoçante derivado do açúcar. Apresenta um poder de doçura 600 vezes superior ao açúcar, resistindo muito bem às altas temperaturas, não possuindo sabor residual amargo. O FDA / EUA aprovou seu uso com base em inúmeras pesquisas que mostraram que o adoçante não apresenta efeitos tóxicos, nem efeitos carcinogênicos, reprodutivos e neurológicos. Não é metabolizada pelo organismo, sendo eliminada por completo em 24 horas pela urina.
2. CICLAMATO: Descoberto em 1939, entrou no mercado a partir da década de 50. É largamente usado no setor alimentício, sendo aplicado em adoçantes de bebidas dietéticas, geléias, sorvetes, gelatinas etc. Com o menor poder adoçante, é 40 vezes mais adoçante que a sacarose, não calórico e possui sabor agradável e semelhante ao açúcar refinado (apresentando um leve gosto residual). É um adoçante sintético, não calórico, a partir de um derivado do petróleo, o ácido ciclo hexano sulfâmico. O ciclamato hoje é permitido no Brasil, Estados Unidos, Canadá e em mais de quarenta países, É um dos adoçantes mais baratos do mercado. Deve ser evitado por hipertensos, já que costuma aparecer na forma sódica, ou seja, combinado com sódio.
3. SACARINA: A sacarina é o adoçante artificial não calórico mais antigo que existe. Sua descoberta ocorreu em 1879 e sua utilização ocorre desde 1900. Também extraída de um derivado do petróleo, o ácido sulfanoilbenzóico, apresenta um poder adoçante 200 a 700 vezes maior que o açúcar da cana (sacarose). Sozinha, em altas concentrações, a sacarina tem gosto residual amargo e metálico e, por isso, é normalmente associada ao ciclamato. No nosso organismo ela é absorvida lentamente, mas não é metabolizada, sendo excretada de forma inalterada pelo rim. Sua maior qualidade é o fato de ser estável a altas temperaturas, podendo ser utilizada em preparações quentes.
4. ASPARTAME: Edulcorante artificial descoberto em 1956,