adoçantes
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA
CURSO DE ENFERMAGEM 2º SEMESTRE
DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA
PROFESSORA: FRANCINEIDE FIRMINO
ADOÇANTES: Vilões ou Mocinhos?
Aline Santana Figueiredo
Jeane dos Santos da Silva
Maristela Pacheco dos Santos
Maysa Alves de Sousa
Imperatriz/ MA
2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO
Os Adoçantes ou edulcorantes são substâncias de baixo ou inexistente valor energético que proporcionam a um alimento o gosto doce. Além da sacarose(açúcar natural mais difundido mundialmente), são largamente utilizados a sacarina, ciclamato, que são moléculas bastante distintas dos glicídios naturais. A definição de adoçante é uma mistura de um ou mais edulcorantes com algum nutriente para conferir sabor doce aos alimentos.
Os adoçantes vêm sendo cada vez mais comercializados e consumidos em todo o mundo, especialmente durante os últimos 40 anos. Na maioria dos países industrializados, até os anos 80, existiam apenas três edulcorantes disponíveis comercialmente: a sacarina, o ciclamato e o aspartame, também conhecidos como adoçantes da primeira geração. A partir de então, uma segunda geração de adoçantes, representados pela sucralose e pelo acessulfame-K, foram aprovados para o consumo humano e estão conquistando gradualmente o mercado mundial. Alguns adoçantes, como o alitame, a estévia, a neohesperidina, o neonatme e a taumatina, são comercializados e consumidos apenas em alguns países ou regiões geográficas, sendo menos conhecidos. No Brasil, até meados dos anos 80, devido à legislação vigente, os produtos dietéticos eram considerados fármacos, sendo consumidos apenas por portadores de diabetes ou outras doenças com indicação de limitação na ingestão de sacarose. A situação mudou com a reclassificação dos adoçantes em 1988, o que ampliou seu uso pela população geral, e uma nova legislação em 1998 regulamentou o seu uso no mercado nacional. Em razão