adoçantes
Os edulcorantes mais conhecidos como adoçantes dietéticos são uma alternativa para aquelas pessoas que não podem ou não devem utilizar o açúcar tradicional em sua alimentação. Porém é importância o esclarecimento de suas propriedades, pois são muitas vezes consumidos de forma erronia e excessiva, podendo causar danos aos seus consumidores.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), adoçantes são produtos especificamente formulados para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas, tendo a sacarose (açúcar de cana), presente no açúcar tradicional, como principal exemplo. Já os adoçantes dietéticos conferem doçura sem possuir sacarose na composição, uma vez que são elaborados para atender às necessidades de pessoas com restrição de carboidratos simples como, por exemplo, os diabéticos (ANVISA, 2013).
De acordo com a Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos para Fins Especiais (ABIAD), o setor de edulcorantes cresceu mais de 1.875%, nos últimos 13 anos. Os edulcorantes, podem ser naturais como a frutose, a stévia e a sucralose ou artificiais como o ciclamato, a sacarina e o aspartame que são comumente utilizados, por exemplo, em refrigerantes de baixo teor de calórico. Além destes, desde 2008 a ANVISA autorizou o uso de novos edulcorantes em alimentos no Brasil, sendo eles: a taumatina, o eritritol e o neotame (ANVISA, 2013).
Por ter se tornado popular, os edulcorantes são alvo de alguns mitos. Mais de cento e quarenta estudos foram realizados durante os últimos anos e ficou provado os adoçantes mais indicados atualmente são os à base de esteviosídeo e de sucralose, pois são extraídos de vegetais e frutas, portanto, naturais e sem contraindicações. A Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) e a OMS definem limites para a ingestão segura de adoçantes (ANVISA, 2013).
Segue abaixo as características dos principais adoçantes contidos no mercado:
ADOÇANTES NATURAIS (extraídos de vegetais e frutas)
Adoçante