adocao
Resumo: O objetivo deste artigo é contextualizar a importância do convívio familiar, seja ela natural, extensa ou fora dos “padrões” colocado pela sociedade. Assim mostrado a importância de entender os novos arranjos familiares. Compreender que é direito da criança e do adolescente ter esse convívio familiar, garantindo seus direitos básicos, como educação, saúde. Ressaltando que é de extrema relevância lutar pela família de origem, fazendo o máximo para que adoção seja em ultima situação e quando essa criança e/ou adolescente for para o acolhimento, fazer deste, um programa de curto prazo.
Palavras-chave: Criança; adolescente; família; adoção
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como escopo mostrar que houve grandes avanços no que se diz respeito as políticas de defesa da criança e do adolescente, e também entender os programas existentes como acolhimento institucional e familiar. Mostrando que antigamente o papel que era somente da família, na atualidade é responsabilidade da família, Estado e sociedade. Se este papel não é feito com sucesso pela família entra os programas de acolhimento institucional ou familiar, que ao mesmo tempo irá trabalhar para a volta desta criança e ou adolescente para sua família de origem. E quando isso não é possível, haverá outros programas para trabalhar essa criança e ou adolescente para encaminhar à adoção.
DESENVOLVIMENTO
No Brasil a política de atendimento à infância e ao adolescente em situação de abandono sofreu diversas transformações. E com isso a política de atendimento mudou passando do domínio da igreja para entidades filantrópicas até se tornar responsabilidade do estado.
Com as responsabilidades passadas para o estado e com os avanços na política de atendimento a criança e ao adolescente foi criado em 1990 o Estatuto da Criança e do Adolescente para garantia do direito da criança e do adolescente (ECA), por tanto quando se tratar de institucionalização, as