Adoção
O desenvolvimento deste trabalho se fundamentou na importância da implementação de Leis que ajude mais as pessoas quanto ao processo de adoção no Brasil.
O trabalho aborda as dificuldades e limitações encontradas e também consequências positivas e negativas no processo de adoção. A partir de pesquisas e analises realizada e também alguns dados fornecidos pela assistente social Beatriz, da Vara da Infância e a Psicopedagoga Paula do projeto Acalanto, podemos constatar que são muitos os obstáculos encontrados pelas pessoas que vão à busca de adotar uma criança.
Primeiramente será feito algumas leituras para maior conhecimento das normas de adoção e em seguida a avaliação dos dados coletados através das entrevistas realizadas com alguns profissionais com experiência nesse tema, com a finalidade de apontar não apenas as dificuldades e resistência que ocorrem durante os processos de adoção.
No primeiro capitulo foi feito um relatório sobre a adoção no Brasil, as leis que regem a adoção, requesitos para a adoção e as diferenças entre adoção, tutela e guarda. Devemos entender que adotar é um ato de amor, carinho e de muita responsabilidade. Quem decide por isso, deve ter em mente que não se pode querer adotar uma criança ou adolescente por caridade ou por sentir pena, e sim, por estar disposto a dar amor e todo o resto que uma criança que não tem família sonha em ter.
Em Nosso segundo capitulo iremos abordar sobre as dificuldades para adotar, a adoção por estrangeiros, a adoção por divorciados e a adoção por homoafetivos. Tal fato tende a se tornar uma “corrente do bem”. Crianças e adolescentes adotados, tratados como filhos, como de fato são, recebendo o carinho e assistência de seus pais, sejam eles, casados, individuais, parentes próximos ou não, hetero ou homossexuais, os fará sem sombra de dúvidas, seres humanos melhores, que conseguiram visualizar desde muito pequenos que o amor pode preencher todos os espaços, bastando apenas que se permita que