Administração Cientifica

As principais críticas feitas à Teoria das Relações Humanas.
A Teoria das Relações Humanas é um conjunto de teorias administrativas, que se destacaram com a Grande Depressão na quebra da bolsa de valores em Nova Iorque. Na Teoria Clássica o trabalhador era considerado uma máquina, já essa teoria busca conhecer o dia a dia no trabalho do funcionário, seus sentimentos, e da ênfase aos trabalhos em grupo. O Homo economicus se tornou homo social.
Nessa teoria o funcionário tem então voz na empresa, ele participa das decisões, das escolhas para melhorias, ele então se sente importante para a organização.
Mas nessa teoria também foram feitas algumas críticas, essas então:
Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais - em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos.
Apesar de os Industriais tenderem a julgar sempre as conclusões de Mayo verdadeiras, estes as consideravam inaplicáveis como citado por um “Tudo isto é muito interessante, mas o que psicólogos e teóricos em geral parecem esquecer é que tenho que obter lucro e produzir bens. O bem-estar é muito justo no devido lugar, mas é, no final das contas, um problema secundário na indústria e não a sua função principal.”.
Uma crítica feita pelos psicólogos é que as conclusões de Mayo são óbvias, porém Mayo sem dúvida tem seu mérito por tirar este conceito das ciências e aplicá-lo às práticas administrativas.
Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava.
Limitação no campo experimental, sua principal crítica é a de natureza analítica. Suas pesquisas concentram-se em campos muito pequenos de variáveis e ao estudá-las não levar em conta as demais. Isto levou com o tempo a um certo descrédito de sua