Administraçao cientifica
O estudo cientifico do trabalho foi modernizado pelo taylorismo, porém essa nova organização é seguida de criticas geradas pela falta de conhecimento sobre assuntos administrativos e a precária experiência industrial e empresarial que não condiciona a elaboração de conceitos rigorosos.
As principais criticas são:
1. Mecanismos da administração cientifica A administração cientifica restringe-se á funções praticas dos funcionários, assim lhe é dada à denominação de “teoria da maquina”. Os estudos dos tempos e dos movimentos da pratica do trabalho foram às ferramentas de entendimento da administração cientifica perpassando pelo setor da carga horária de trabalho, dos salários e incentivos econômicos. O taylorismo estabelece a harmonia industrial entre as oposições dos trabalhadores e sindicatos onde as contradições na divisão do trabalho eram entendidas como uma exploração sutil dos empregados favorecendo os empregadores. Nesse processo o homem deveria produzir como uma maquina, sem a necessidade de raciocínio e de super especializações para ter rendimento quantitativo e não qualitativo. Segundo Taylor, no processo de trabalho o empregado age pelo interesse material produzindo o Maximo sem pensar nos fatores importantes de forma mecanicista e menos desumanas do trabalho industrial.
2. Super especialização do operário Buscando eficiência o processo cientifico de administração exige a super especialização através da divisão dos setores de trabalho, dessa forma as funções são de mais fácil aprendizagem. Mas de outra maneira a padronização dos operários é consolidada pela fracionalização dos trabalhos executados privando os operários da satisfação e dignidade humana. O taylorismo propõe diminuir as tarefas dos operários e especializar as atribuições de cada chefe buscando a eficiência administrativa, mas de certa forma a especialização não significa eficiência.
3. Visão