Aborto - contrário
Caso americano Roe VS Wade:
Em 1970 a Suprema Corte Americana decidiu o emblemático caso Roe contra Wade. Uma mulher dizia ter sido estuprada por uma gangue e não queria gerar um vida resultante de tamanha afronta.
Diversas apelações se sucederam até que em 1973 a Suprema Corte decidiu que toda pessoa tem o direito à privacidade, havia nascido e foi entregue à adoção.
Em 1987 a suposta vítima admitiu que não havia sido estuprada e alguns anos depois disse que fora levada a cometer o pior erro de sua vida, e quem a conduziu a isso foram as suas advogadas.
O aborto é um erro. É retrógrado. No último mês os estados americanos de Dakota do Norte, Arkansas e nesta semana o estado do Kansas. Isso denota que os países evoluídos vêm apontando novos regramentos para proibir essa prática deplorável.
O aborto não espontâneo causa efeitos psicológicos muito sérios na gestante. No livro "Além do princípio de prazer", O pai da psicanálise, Sigmund Freud, salienta: "Fica-se também estupefato com os resultados inesperados que se podem seguir a um aborto artificial, à morte de um filho não nascido, decidido sem remorso e sem hesitação”.
Métodos abortivos:
No primeiro trimestre pode-se utilizar o aborto farmacológico, quando é aplicado medicação que mata e expele o feto. Eventualmente o feto não é expelido então é necessário recorrer ao aborto cirúrgico.
O aborto cirúrgico pode ser dar de várias formas:
Aspiração uterina a vácuo: O feto, ainda pequeno é removido com o uso de uma cânula flexível e uma seringa ou um aspirador elétrico;
Dilatação e curetagem uterina: Com o uso de uma cureta (instrumento cortante em forma de colher) o médico corta e retira o feto (por partes) e faz a raspagem do útero, o que eventualmente causa perfuração uterina;
Indução do trabalho de parto: através de fármacos, o parto é induzido (diferente do aborto farmacológico). Em muitos casos uma solução com uréia é utilizada para obrigar o organismo a