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No filme Amistad, a coroa espanhola queria o poder de ter posse dos escravos simplesmente por eles terem sua bandeira espanhola no navio.
No julgamento que ocorreu dos escravos, ocorreu uma dificuldade por haver de um lado o sul escravista e de outro o norte abolicionista, e isso acabou chegando ao presidente dos Estados Unidos, ocorrendo então a separação de funções de poder, onde o executivo acabou interferindo no poder do legislativo, pois com a interferência do presidente, o caso foi parar na Suprema Corte Americana, sendo que os escravos já teriam sido absolvidos em 1ª instância. O presidente queria a condenação dos escravos.
A Federação que foi construída nos Estados Unidos era representada pelo presidente, que era o chefe de governo, e ele só queria ficar bem na história com a Espanha, extraditando os escravos. Mesmo que os escravos tinham sido sequestrados pela Espanha, o poder americano ainda ficou do lado deles. Mas, o tribunal Distrital recusou processar os escravos e até mesmo a manda-los para a Espanha.
Não havia igualdade no filme Amistad, naquela época os negros não podiam ter os mesmos direitos que um branco e muito menos ser comparados com eles.
Os escravos não eram pertencentes a ninguém, e a Suprema Corte Americana que é guardiã dos direitos Constitucionais, teve isso ignorado pelo Executivo, sendo visto que não foi assegurado o direito à vida e a liberdade.