Utopia positiva Era uma vez uma menina que adorava brincar de sonhos, Larissa em sua bela infância passada era campeã em imaginação e na arte de escutar, um pouco desta infância foi roubada, seu pai era alcoólatra e sua mãe tinha o excesso de trabalhar. Ela tinha em sua segunda casa, a de seus avós e a terceira era o hospital; Larissa era uma criança muito doente, porém em sua doce família que tinha a mania de achar alegria, motivo e razão onde diziam que não. Aí que tá a mágica, era os seus irmãos, juntos transformavam problemas em brincadeiras. Tal foi o dia em que entrou na puberdade, quem disse que era fácil ser adolescente? Larissa não se encaixava em grupos, odiava seguir rótulos e quem é diferente e não se encaixa, sofre. Era magra demais e consequentemente o bullying virou rotina, ela não deixou que a pobreza exterior afetasse sua riqueza interior. E buscou na arte a sua grande vitória, o teatro e a dança ajudaram a se descobrir e a nunca perder a esperança. Teve então o seu primeiro amor, um menino de cabelos loiros e cacheados, um anjo, ficou doente, sofria de amor platônico, timidez e pouca autoconfiança. Sorte que fez amigos verdadeiros que podia contar sempre quando se decepcionava. Seguindo um só caminho, ouvindo o destino descobriu então o cinema, o dia em que assistiu pela primeira vez a um filme numa tela enorme, entrou em outra dimensão, seus olhos brilharam ao ver o garoto Harry Potter fazer bruxaria, se apaixonou pela magia do cinema. Durante seus 18 anos de vida terrestre Larissa encontrou sua vocação, não apenas por gostar de filmes, mas ter a oportunidade de contar histórias, agora ela só precisa ser ouvida. Tem um mundo novo pela frente, um futuro risonho como o sorriso que te pertence,é uma história que não tem fim, é apenas o início de uma grande jornada.