Weffort

onde permanece por quatro anos, tendo sido chefe do Departamento de Economia e membro do Conselho Universitário. Em 1980, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores, ao lado de outros intelectuais historicamente ligados à esquerda, como Francisco Weffort, Plínio de Arruda Sampaio, Perseu Abramo, Mário Pedrosa, Sérgio Buarque de Holanda, Chico de Oliveira e Vinícius Caldeira Brant. Em 1989, foi convidado pela então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, a assumir a Secretaria de…

SADEK, Tereza M. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de Virtú In: Os Clássicos da Política WEFFORT (ORG). São Paulo: Ática, vol I, 2006, p. 11 – 24. A autora indaga sobre o termo maquiavelismo, que é usado tanto em trechos eruditas como no dia-a-dia, fazendo – nos relacionar Maquiavel com o mal, o tirano. Leva-nos a analisar quem foi este homem capaz de provocar tanto ódio e amor nas pessoas. O capítulo trata a biografia de Nicolau Maquiavel que nasceu em Florença,…

Ed., 2000. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985. Os Clássicos da Política. Francisco C. Weffort (org.), v. 1 e 2, 11. Ed., São Paulo: Ática, 2006. MOREIRA, Marcílio Marques. O Pensamento Político de Maquiavel. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980. POGGI, Gianfranco. A Evolução do Estado Moderno: uma introdução sociológica

governo pode ser dissolvido pelo povo quando os governantes não cumprirem o seu papel. Nesse caso tem legitimidade para escolher um novo legislativo que possa cumprir seu objetivo de garantir a conservação da propriedade. Bibliografia WEFFORT, F. C. Os clássicos da política. 13. ed. São Paulo. Ática,1v.

FICHAMENTO ALUNO: Paulo Guimarães de Souza PROFESSOR: Martin Adame TEXTO: “Maquiavel: cidadão sem fortuna, intelectual de virtù”, em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, vol. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 11-24 (31/03) TURMA : 1 Semestre E No inicio o texto traz uma visão da influencia do nome e dos pensamentos de Maquiavel e seus derivados como maquiavélico e maquiavelismo para a sociedade, sendo assim sinônimo de um procedimento astucioso, velhaço…

John Locke sejam mais adequadas a realidade humana, porque nos últimos séculos caminhamos na direção de governos republicanos e que fazem oposição ao regime absolutista defendido por Tomas Hobbes. Referências: -WEFFORT, Francisco Corrêa (org.). Os clássicos da política (vol. 1) -O Papel do Estado Segundo Tomas Hobbes – disponível em: http://www.brasilescola.com/sociologia/o-papel-estado-segundo-thomas-hobbes.htm -John Locke Biografias – disponível…

relação entre os líderes e as massas é a de “manipulação populista”, ou seja, controle e tutela do Estado. Porém, esta manipulação não é total, e alguns a entendem mais como uma “aliança tácita”, como faz o teórico mais influente do conceito, Francisco Weffort. No Brasil, inicialmente, esse populismo é exclusivamente getulista. Depois, adquire outras conotações e, também denominações. Borghismo, queremismo, juscelinismo, janguismo e trabalhismo são algumas das modulações do populismo…

PUC-SP – COGEAE – EDUCAÇÃO CONTINUADA GESTÃO EDUCACIONAL E ESCOLAR DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO NO CONTEXTO HISTÓRICO-POLÍTICO-SOCIAL BRASILEIRO PROFESSORA: NOELY WEFFORT DE ALMEIDA DATA: 10 DE MARÇO DE 2014 GRUPO: Cristina Eugênio Graziela Yasmim da Costa Salgueiro Cesar – RA00148768 TEXTO: Organização e Poder. Fernando C. Prestes Motta QUESTÕES: 1) Discuta as consequências para a sociedade do processo de transformação industrial e suas articulações

sendo que “desde o momento em que um homem teve necessidade do auxílio do outro, desde que se percebeu que seria útil a um só indivíduo contar com provisões para dois, desapareceu a igualdade, a propriedade se introduziu, o trabalho se tornou necessário” (WEFFORT, 2001, p. 207). Daí a importância do contrato social , pois os homens, depois de terem perdido sua liberdade natural (quando o coração ainda não havia corrompido, existindo uma piedade natural), necessitariam ganhar em…

capacidade de repressão muito mais que a da libertação (WEFFORT, 1984, p. 35)”. Quando os indivíduos são inquiridos sobre o poder geralmente suas respostas evocam as imagens do aparato do poder. Veem o poder como uma coisa. Porém, esta visão é estreita. É que “a tradição (...) faz de tudo para obscurecer a dimensão essencialmente constituinte da noção de poder, ou seja, o poder como algo que se cria, como associação livre de vontades” (WEFFORT, op. cit., p. 35). Aqui surge uma primeira…