Weffort

Estado e/ou da sociedade está num contrato; os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmando por eles, estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação politica”. (FRANCISCO WEFFORT, 2000, p.53) 3.2.1. Hobbes Nascido em 1588, Hobbes viveu em momentos de guerras. Ao nascer em uma época em que a Armada Espanhola iria atacar a Inglaterra e, presenciar o início da Guerra Civil inglesa, ele acreditava em uma…

Óctacilio” Os dois fenômenos , “patriarcalismo eleitoral” próprio do mundo rural , e “caudilhismo eleitoral” próprio do mundo urbano tem similitudes embora o eleitorado urbano seja suscetível a demagogia populista e socializante. No populismo , lembra weffort,”os aspectos decisivos da luta politica- as formas de aquisição e preservação do poder estão vinculadas a uma luta entre personalidades e não há desraque para ideologias “. Mas há um duplo aspecto no fenômeno do populismo que se…

WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: volume 1 : Maquiavel, "O federalista". São Paulo: Ática, 1989. Tópicos: CONTEÚDO: Páginas: Capítulo 1 "Em qualquer de suas acepções, porém, o maquiavelismo está associado à ideia de perfídia, a um procedimento astucioso, velhaco, traiçoeiro." "O maquiavelismo serve a todos os ódios, metamorfoseia-se de acordo com os acontecimentos, já que pode ser apropriado por todos os envolvidos em disputa. É uma forma de desqualificar…

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. “John Locke e o individualismo liberal” em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, vol. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 81-89- Revoluções inglesas Tudo começa com o desembarque em solo britânico de Guilherme de Orange, onde defensor da Liberdade, do Parlamento e da religião protestante, procurava acabar com o reinado de Jaime II e acabar com o tumulto na Inglaterra em 1688. O século XVII foi marcado pela disputa entre a Coroa e o Parlamento, onde a

aparecem, como os Estados Paralelos (Ex: as FARCS na Colômbia). Por tudo isto, podemos dizer que apesar de serem épocas diferentes, as idéias de Maquiavel, Hobbes e Rousseau permanecem vivas e atuais. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: WEFFORT, Francisco Correa. Os Clássicos da Política, Coleção Fundamentos – Vol. I, Editora Ática, 2007 (páginas 07 a 10).

um acre de uma terra igualmente boa, mas abandonada, sendo o valor daquele o efeito do trabalho (...)" John Locke. "Da propriedade", trecho de O Segundo Tratado sobre o Governo Civil incluído no livro Os Clássicos da Política, vol. 1. Francisco Weffort (org.). São Paulo: Ática, 2002. Valor Karl Marx reconhece que Aristóteles elaborou em sua Ética a Nicômaco uma concepção precursora na tarefa de compreender o valor como forma. Todavia, no referente ao "trabalho", Aristóteles possuía…

estando feita a sua parte, a ela se deve limitar, e não tem mais direito à comunidade. Eis por que o direito de primeiro ocupante, assaz débil no estado de natureza, é para todo homem civil, respeitável.” Fontes Os Clássicos da Política. WEFFORT, Francisco Correia http://www.brasilescola.com/sociologia/rousseau-contrato-social.htm http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9472 Grupo: Caroline Sanches Débora Colombo Maria…

existência do indivíduo anterior ao surgimento da sociedade e do Estado. Na sua concepção individualista, os homens viviam em estágio pré-social e pré-político, caracterizado pela mais perfeita liberdade e igualdade, denominado estado de natureza" (Weffort: 1991:84) Segundo Locke, os homens concordam livremente em formar a sociedade civil para preservar e consolidar ainda mais os direitos que possuíam originalmente no estado de natureza. No estado civil os direitos naturais inalienáveis…

2009. Bibliografia Complementar: Faculdade Anhanguera de Jacareí (FIJ) 1) AZAMBUJA, darcy. Teoria Geral do Estado. 4ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 2006. 2) REALE, Miguel et al. Teoria do Direito e do Estado. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 3) WEFFORT, Francisco Correa. Os Clássicos da Política. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2007, v.2. 4) BASTOS, Celso Riberio. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 5) MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. 29ª…

Imprensa Oficial do Estado, 2000. 3. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 4. DALLARI, Dalmo. Elementos de teoria geral do estado. 30ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 5. WEFFORT, Francisco Correia (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006. vol. 1 e 2