Weffort

Referência Completa do Texto: Trechos extraídos de Hobbes.(Coleção Pensadores, 1)RIBEIRO, Renato Janine. “Hobbes : O medo e a esperança “ in Os clássicos da Política.Org. WEFFORT . São Paulo: Ática ,2001,vol.1. | Tópico: | CONTEÚDO: | Página: | Modelo contratualistaGuerra generalizadaValoração distintaPotencial humanoValor da honraLeis de naturezaEstado como segurançaSociedade nasce do estadoPoder absoluto Liberdade para HobbesContrato socialLiberdade de escolhaProteção do…

autor é um clássico é afirmar que suas idéias permanecem. Significa dizer que suas idéias sobreviveram ao seu próprio tempo e, embora ressonâncias de um passado distante, são recebidas por nós como parte constitutiva de nossa realidade”. [Francisco Weffort]. Os autores estudados neste curso, de certa forma, representam a evolução do pensamento político nos últimos cinco séculos. Tente analisar alguns aspectos que você considere importante, discutindo as diferenças e semelhanças entre…

Fernanda Carvalho R.A.: 21552238 Ciência Política – C Texto: RIBEIRO, Renato Janine. “Hobbes: o medo e a esperança” em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, vol. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 51-77. De acordo com Ribeiro, o principal elemento para se entender Thomas Hobbes é “o que ele diz do estado na natureza”. Afirmando que Hobbes é um contratualista, o autor diz que “a origem do Estado e sociedade está em um contrato”. Isso significa que os seres humanos viviam sem…

ficha resumo/analítica 1. AUTOR DO FICHAMENTO – Julia Maciel Silva 2. Referencia Bibliográfica do texto fichado: WEFFORT Francisco. Os clássicos da Política. Vol 1. São Paulo: Ática, 2006. (capítulo 3 – Hobbes) pág. 51-77. 3. Especificação do referente: Conceitos de natureza humana, liberdade, características do Estado, causas da discórdia para Hobbes. 4. Resumo do texto: •NATUREZA HUMANA O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.…

REVISTA MULTIDISCIPLINAR DA UNIESP 247 O PERFIL DO ADMINISTRADOR NA ERA DO CONHECIMENTO1 CARMO, Roner César do2 OLIVEIRA, Edilene C. Weffort Lourenço3 O trabalho de monografia que leva o título “O Perfil do Administrador na Era do Conhecimento”, apresentado como requisito para a conclusão do curso de Administração da Faculdade UNIESP Campus de Presidente Prudente, no ano de 2008, tem o propósito de estudar e apresentar aos novos Administradores o que o mercado corporativo espera

sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. NASCIMENTO, Milton M. Rousseau: da servidão à liberdade. In WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 2006. MELLO, Leonel. John Locke e o individualismo liberal. In WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 2006. BRAVO E PAIVA, Ana Luiza. Estado de Natureza e Contrato Social: uma análise comparada do…

de origem.” Weffort (2006) p. 227, 228. As ideias do filósofo causam um grande impacto sobre o curso dos acontecimentos mundiais. Deixou como legado as ideias socialistas, teorias econômicas entre outras. Referências Bibliográficas KONDER, Leandro. Marx Vida e Obra, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. HUNT, E.K. Historia do Pensamento Econômico, Rio de Janeiro: Campus, 1989. HOBSBAWM, Eric. Como mudar o mundo: Marx e o Marxismo, São Paulo: Companhia das Letras, 2011. WEFFORT, Francisco C

contábeis integradas e harmonizadas. 2.2. Vantagens e Desvantagens da Harmonização Contábil A Harmonização Contábil é de extrema importância no mundo globalizado. Entretanto, como todo processo de mudança apresenta suas vantagens e desvantagens. Weffort (2005; p. 69-70) destaca alguns benefícios da harmonização contábil: A maior consistência das demonstrações financeiras; A redução dos custos nas empresas; O maior acesso das empresas nacionais aos mercados de capitais estrangeiros, para…

botando no mesmo caldeirão fervente o demagogo e o agente real da reivindicação popular. Weffort reconhece que, em geral, o populismo é definido “pelos seus aspectos exteriores – a demagogia, a emocionalidade, a verbiagem social, etc., e especialmente pela “ausência de ideologia.” [7] Mas a pretensa “ausência de ideologia” não é uma forma de ideologia pela manipulação da relação política? É o próprio Weffort que responde: [...] o populismo foi, sem dúvida, manipulação de massas, mas a…

política democrática que vai de 1945 a 1964). Como exemplo podemos citar: Getulio Vargas, Janio Quadros e mais recentemente Luis Inacio Lula da Silva. Essas figuras são consideradas e rotuladas em território brasileiro como populistas. Na visão de Weffort, no livro O Populismo na política brasileira, o populismo é um fenômeno político, pois os líderes se põem acima das massas, atraindo para si o papel de salvador da pátria. BUROCRACIA EM MAX WEBER Na visão do autor, Estado Moderno…