Weffort

capacidade de repressão muito mais que a da libertação (WEFFORT, 1984, p. 35)”. Quando os indivíduos são inquiridos sobre o poder geralmente suas respostas evocam as imagens do aparato do poder. Veem o poder como uma coisa. Porém, esta visão é estreita. É que “a tradição (...) faz de tudo para obscurecer a dimensão essencialmente constituinte da noção de poder, ou seja, o poder como algo que se cria, como associação livre de vontades” (WEFFORT, op. Cit., p. 35). Aqui surge uma primeira…

“caudilhismo eleitoral”. Os dois fenômenos, ”patriarcalismo eleitoral” próprio do mundo rural, e “caudilhismo eleitoral” próprio do mundo urbano têm similitudes embora o eleitorado urbano seja suscetível à demagogia populista e socializante. Lembra Weffort, no populismo “os aspectos decisivos da luta política – as formas de aquisição e preservação do poder estão vinculadas a uma luta entre personalidades e não há destaque para as ideologias”. Como diz Octávio Ianni, há um…

revoluções burguesas. São Paulo: Atual, 1987. ROUSSEAU, J. J.. Do contrato social. São Paulo: Nova Cultural, 1999. v. 1. SADEK, M. T. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna. O intelectual de virtù. In.: WEFFORT, Francisco (Org). Os clássicos da política: 3. ed. São Paulo: Ática, 2003. v. 2. WEFFORT, F. (Org). Os clássicos da política: 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. v. 2.

capacidade de repressão muito mais que a da libertação (WEFFORT, 1984, p. 35)”. Quando os indivíduos são inquiridos sobre o poder geralmente suas respostas evocam as imagens do aparato do poder. Veem o poder como uma coisa. Porém, esta visão é estreita. É que “a tradição (...) faz de tudo para obscurecer a dimensão essencialmente constituinte da noção de poder, ou seja, o poder como algo que se cria, como associação livre de vontades” (WEFFORT, op. Cit., p. 35). Aqui surge uma primeira…

_____. Manuscritos econômicos filosóficos. SP. Martin Claret. 2003. ROUSSEAU, J.J. Do contrato Social. SP. Martin Claret. 2003. ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da 1’desigualdade entre os homens. SP. Martin Claret. 2003. WEFFORT, F. C. Clássicos da Política. Editora Ática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: O cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù. In: WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1995. p 13-24. Primeiramente o autor começa mostrando a visão vulgar do que é “maquiavélico” e “maquiavelismo”, são adjetivo e substantivo que estão tanto no discurso erudito, no debate político, quanto na falta do dia-a-dia. O maquiavelismo está associado à idéia de perfídia, a um procedimento astucioso, velhaco, traiçoeiro. (p.…

turma que fiquei é eles que são um pouco individualistas, determinados e emotivos. Ganhei desenhos, foi uma experiência gostosa, poder observar. Observar uma situação pedagógica é olhá-la, fitá-la, mirá-la, admirá-la, para ser iluminada por ela. (WEFFORT, 1996. p.14).

ditatoriais e utilizando uma metodologia na qual haja uma troca de conhecimentos entre todos e a relação educando e educador seja de forma apaziguada. Formando assim, cidadãos capazes de exercer sua autonomia no processo de formação educativa. Sobre isso Weffort ressalta: Nesse contexto, é importantíssimo que a escola seja norteada pela proposta democrática e pedagógica e exerça suas metas de forma dinâmica em que: Educandos, educadores e comunidade escolar participem do…

de terem suas necessidades atendidas. É uma via de mão-dupla. De acordo com o texto de Weffort o populismo seria uma falta de ideologia já que as pessoas se orientam por pessoas e não por ideias. Para o autor, o Estado dá o que o povo quer antes mesmo que precisem reivindicar, pois assim não há mobilização das massas e os mesmos continuam sem participar da vida política do país. Ao analisar o texto de Weffort percebe-se que o populismo também é uma forma de a população continuar…

poderiam ser representados3, tanto que escreveu no Livro XV, Do Contrato Social, que “a ideia de representantes é moderna; vem-nos de governo feudal, desse governo iníquo e absurdo no qual a espécie humana se degrada e o nome do homem cai em desonra”. (WEFFORT, 2010, 3 Bonavides (2012, p. 227) também faz referência a Rousseau e a sua inicial rejeição ao sistema representativo. p. 236). Rousseau, contudo, entendia que a representação poderia ocorrer no âmbito do Poder Executivo, tal…