Visões deformadas sobre o Ensino de Ciências e Matemática

Visões deformadas sobre o Ensino de Ciências e Matemática Francisco Cristiano da Silva Macêdo IFMA/Timon, cristiano@ifma.edu.br Alberes de Siqueira Cavalcanti IFMA/Centro Histórico, albercanti@gmail.com Ricardo José Fernandes Anchieta IFMA/Monte Castelo, ricardoanchieta@ifma.edu.br RESUMO O ensino de Ciências e Matemática esteve durante anos associado à racionalidade técnica, ao conteudismo, a objetividade e a neutralidade científica. No entanto, as pesquisas sobre esta temática, hoje consolidado como um campo de pesquisa – Educação em Ciências e Matemática, não tem coadunado com este modelo de ensino, apontando a superação de práticas tradicionais e se mostrando cada vez mais relevante para o ensino-aprendizagem de Ciências e da Matemática e para a formação de professores destas áreas na atualidade. Nesta senda, definimos o seguinte problema: que aspectos devem ser considerados necessários para se ensinar Ciências e Matemática? O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de discutir com a literatura do campo de Educação em Ciências e Matemática, que aspectos são necessários para o ensino de Ciências e Matemática. Partimos da hipótese que mesmo o campo de pesquisa supracitado, ter mais de 60 (sessenta) anos de existência e haver diversos programas de pós-graduação lato Sensu e stricto sensu na área no Brasil, e inúmeras produções acadêmicas como: dissertações, teses, trabalhos de conclusão de cursos, artigos, revistas…

PARA UMA IMAGEM NÃO DEFORMADA pela liberdade de pensamento, correr riscos de condenações, de inclusão no Index Librorum Prohibitorum... e outros mais graves. E não é só a mecânica: toda a ciência clássica pode interpretar-se como a superação de supostas barreiras, a integração de domínios separados (pelo sentido do senso comum e pelos dogmas). Pensemos na teoria da evolução das espécies; na síntese orgânica (no séc. XIX aceitava-se ainda a existência de um “elemento vital” e negava-se a…

Resenha: Gil Pérez, D, et al. Para Uma Imagem Não Deformada Do Trabalho Científico. Ciência & Educação, v.7, n.2, p. 125-153, 2001. Com base numa extensa revisão, os autores afirmam que o ensino em todas estâncias transmite visões deformadas de ciência, e uma das razões é que o seu ensino é baseado na apresentação de conhecimentos previamente elaborados, no lugar de ser uma atividade investigativa. E isto, impede uma renovação efetiva da Educação em Ciências/Didática das Ciências.…

Aluno: Ricardo André Ferreira de Oliveira Santos 2009 101 38 Resenha: Para Uma Imagem Não Deformada Do Trabalho Científico O texto apresentado expõe um trabalho rico em referência e expõe pontos em que a ciência é vista de um modo deformado por alunos e até mesmo por professores, por meio de pesquisa ele aponta e discute esses pontos, sete no total. Em seguida ele apresenta as características do trabalho científico, apontando e discutindo cada tópico e, por fim, apresenta algumas…

DISTORÇÕES CONCEITUAIS DOS ATRIBUTOS DO SOM PARA UMA IMAGEM NÃO DEFORMADA DO TRABALHO CIENTÍFICO Daniel Gil Pérez* Isabel Fernández Montoro** Jaime Carrascosa Alís*** António Cachapuz**** João Praia***** Resumo: O presente artigo pretende evidenciar a importância de (re)conhecer as visões deformadas dos professores sobre o trabalho científico, para a partir daí poderem consciencializar e modificar as suas próprias concepções epistemológicas acerca da natureza da ciência e da…

à motivação necessária para que os educandos tenham sede por conhecimento. Surge a necessidade de formas alternativas de ensino, outras metodologias, novas didáticas (CANOVA & PORTO, 2010). Com o intuito de minimizar o preocupante quadro ao qual se encontra o ensino de Física e outras ciências no município de Arapiraca/AL e região, foi oferecido pelo Instituto Federal de Alagoas - Campus Arapiraca (IFAL-Arapiraca), o curso de extensão MAIS CIÊNCIA. A importância da abordagem feita ano…

Fichamento livro: A Necessária Renovação do Ensino das Ciências Cachapuz, A., Gil-Perez, D., Carvalho, A.M.P., Vilches, A. (org) São Paulo: Cortez, 2005 Introdução Este livro é uma sistematização das idéias do grupo, já apresentadas anteriormente (de maneira esparsa), que abordam a necessária renovação no Ensino de Ciências (EC). 1ª. parte 1- Aborda a necessidade de Educação Científica para todos os cidadãos (conceito de alfabetização científica) para tomada de decisões. (Nações Unidas…

cada dia está em constante desenvolvimento, sofre rupturas, mas que podemos voltar em etapas e fazer comparações e modificações. O conhecimento científico se dá através de nossas necessidades, curiosidades em entender como ocorre e funciona, o porquê dos fenômenos que ocorre ao nosso redor e de coisas que podem nos intervir. E nessa aprendizagem do conhecimento a linguagem científica tem a sua estrutura diferente da linguagem do nosso cotidiano, de tal forma que acaba influenciando na…

164-214, dez. 1995. 2. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Autor: GIL-PÉREZ, Daniel et al. Ciência e Educação, v.7, n.2, p.125-153, 2001. Obs: Utilize o artigo 1 (M.Matthews) para responder da questão 1 à questão 10 e o artigo 2 (G. Perez) para responder a questão 11. Questões 1 – Qual o problema central do artigo? 2 – Quais as motivações para o uso da história, a filosofia e a sociologia da ciência no ensino? 3 – Quais as possíveis contribuições do uso da…

com que houvesse uma diminuição drástica na demanda por certos meios artísticos tradicionais, a pintura especialmente. Ao invés disso, e é aíque a idéia de moderno começa a tomar forma, os artistas passam a experimentar novas visões, através de idéias inéditas sobre a natureza, os materiais e as funções da arte, e com freqüência caminhandoem direção à abstração. A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele período já não mais correspondia à Arte…