Validade

Resenha sobre o texto Validade Clinica Persival angelo Vieira de Oliveira Prof: Camila Alves Martins Pontifícia Universidade Católica de Goiás Inicialmente o texto faz uma breve referência à possibilidade de compreensão de uma pessoa, bem como a avaliação e técnicas de diagnostico ou psicoterapêuticas para trabalhar com a mesma. Assim, busca-se trazer uma avaliação humanizada, onde a pessoa é vista como ser em construção e não apenas como dados para avaliação. A compreensão de cada…

fundamentada na autoridade da pessoa P1 que a estabeleceu, a autoridade de P1 requererá, por sua vez, uma norma N2 que atribua às pessoas a obrigação de obedecer a P1. Nesse caso, porém, será N2, e não P1, que dará verdadeiramente o fundamento de validade de N1. Conclusão: Como não existe razão prática, isto é, como a razão humana não é legisladora de normas de conduta, não há normas autoevidentes apenas por força de seu conteúdo; as que se alega serem tais o são, na verdade, devido à…

Parâmetros Psicométricos da Medidas Validade e Precisão O quanto um determinado teste realiza a medição daquilo para o qual foi construído, sua verificação é baseada nas relações dos resultados obtidos com outras formas de avaliação. Tipos de Validade  Conceito  Conteúdo  Critério Validade Validade Lógica Conteúdo Validade Empírica Conceito Validade Lógica Preditiva Concorrente Validade Empírica • A validade constitui um parâmetro…

que alguns deles estão presentes em todos os atos administrativos e outros não. São quatro os atributos: presunção de legitimidade ou veracidade ou validade ou legalidade; imperatividade; exigibilidade ou coercibilidade e auto-executoriedade ou executoriedade. A presunção de legitimidade ou veracidade ou validade ou legalidade, é uma presunção de validade de um ato administrativo, de acordo com a lei até que se prove o contrário. A imperatividade é o poder que os atos administrativos…

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fundamentada na autoridade da pessoa P1 que a estabeleceu, a autoridade de P1requererá, por sua vez, uma norma N2 que atribua às pessoas a obrigação de obedecer a P1. Nesse caso, porém, será N2, e não P1, que dará verdadeiramente o fundamento de validade de N1. Conclusão: Como não existe razão prática, isto é, como a razão humana não é legisladora de normas de conduta, não há normas autoevidentes apenas por força de seu conteúdo; as que se alega serem tais o são, na verdade, devido à…

como regra coercitiva (norma) tem que ter algum mínimo valor moral. 6. Separação do Direito e da Moral Se o Direito é pode ser considerado em sua essência, moral, então a exigência de que o Direito deva ser moral é pífia. Essa exigência só é validade se partir do pressuposto de que exista um Direito mau, imoral. O conceito de bom não é outro senão o “que deve ser”, o que corresponde a uma norma, que é a definidora do Direito, portanto a pretensão de distinguir Direito e Moral,…

jurídica, somente a forma se mostra de maneira universal, sendo o seu conteúdo infinitamente variável segundo determinadas condições históricas, políticas, econômicas, ideológicas, etc. Por isso Kelsen se vê obrigado a construir um fundamento de validade para o direito que seja formal e vazio, de modo a opô-lo à indeterminação e ao particularismo próprio dos critérios morais e políticos sob os quais boa parte das teorias jurídicas da época foram criadas. O normativismo kelseniano –…

7. POSSÍVEIS CONFUSÕES E IMPORTÂNCIA DA DISTINÇÃO ENTRE JUSTIÇA, VALIDADE E EFICÁCIA Os três critérios examinados até agora deságuam num campo de investigação para a filosofia do direito, a saber: a) Justiça - Os fins sociais da norma, dos ordenamentos e do direito (direito como ideal de justiça) – teoria da justiça; b) Validade - Direito como regra obrigatória e coativa de conduta (direito como instrumento para a realização da justiça) – teoria geral do direito; c) Eficácia - Aplicação das

de degraus. 1.Existência O negócio jurídico existe materialmente. 2.Validade 3.Eficacia o negocio jurídico atingiu os objetivos previstos, ele gerou -StolzeNessa linha, iremos estudar detidamente a estrutura jurídica do negócio, decompondo-o em três planos de análise: a)Existência: um negócio jurídico não surge do nada, exigindo-se, para que seja considerado como tal, o atendimento a certos requisitos mínimos; b) Validade: o fato de um negócio jurídico ser considerado existente…