Análise de função do cargo instrutor de um restaurante de fast food

ANÁLISE DE FUNÇÃO DO CARGO INSTRUTOR DE UM RESTAURANTE DE FAST FOOD Ariela Junqueira Barros Amália Prates Correia Liliane Amaral Tatila de Souza Godoy As organizações são permeadas por diversos processos e relações que dependem do contexto na qual elas estão inseridas, o que inclui aspectos históricos e intrínsecos da organização, mas também os indivíduos que por ela passam. Através de uma relação dialética, indivíduo e organização se modificam, mas também mantém algumas características constantes ao longo do tempo. Neste sentido, a Psicologia das Organizações e do Trabalho (POT) busca intervir nas organizações de forma coerente a estas questões e para isso pode fundamentar-se em pesquisas ou produzir conhecimento por meio da prática organizacional, com a contribuição de outras disciplinas (Sociologia, Administração, Antropologia, por exemplo). A análise de função se insere neste contexto com o intuito de auxiliar a produção de conhecimento útil e essencial para a intervenção em POT e Gestão de Pessoas (GP), uma vez que possibilita o acesso e a sistematização de informações importantes para os procedimentos destas, em seus diversos níveis de intervenção. Partindo deste princípio executou-se uma análise de função do cargo de instrutor de um restaurante de fast food, com o objetivo de fornecer uma descrição deste cargo e viabilizar a experiência das pesquisadoras na análise de uma função. Esta análise foi realizada por meio de pesquisa a Classificação

Rosane Rossato Binotto, que com muita calma e dedicação me orientou em todos os momentos. A todos que contribuíram neste trabalho: Profª. Drª. Eleni Bisognin, pelo carinho, paciência, confiança em mim e também pelas contribuições dadas; Profª. Drª. Doris Pires Vargas Bolzan, por fazer parte da minha banca examinadora, pelas observações feitas e contribuições dadas; Aos professores do Mestrado Profissionalizante no Ensino de Física e de Matemática da UNIFRA, pela sabedoria e conhecimentos…

Art. 1º - O presente regulamento está de acordo com a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio dos estudantes de 2º e 3º graus e de acordo com Resolução CNE/CP nº 1/2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação como os pareceres CNE/CP nº 09/2001, CNE/CP nº 21/2001, CNE/CP nº 28/2001, CNE/CES nº 492/2001, CNE/CP nº 01/2002, CNE/CP nº 02/2002, e o Regulamento de Ensino da UFRA. TÍTULO II DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO…

O ESTÁGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DE PESQUISA E PRÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR SANTOS, Gisele Mugnol - FACINTER1 gisele@facinter.br ROSENAU, Luciana dos Santos - FACINTER2 lrosenau@facinter.br Área Temática: Profissionalização Docente e Formação Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Este artigo é fruto de um trabalho realizado com os alunos na primeira, quarta e sexta Unidade de Aprendizagem do Curso de Pedagogia da Faculdade…

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Rua 12 de Outubro, Qd.: 64, Lt.: 02 Jardim Adriana – Rio Verde/GO CEP: 75906-577 Fone: (64) 3621-3539 www.faculdadeobjetivo.com.br 2 APRESENTAÇÃO “A administração é a arte de aplicar as leis sem lesar os interesses” (BALZAC) Confúcio – filósofo chinês O Trabalho de Curso - TC é uma atividade obrigatória para todos os acadêmicos do curso de Administração do Instituto de Ensino Superior de Rio Verde. Essa atividade também é…

..................................7 2. FASE DE OBSERVAÇÃO .................................................................................................8 2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ESCOLA...................................................................8 2.2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E REGIMENTO DA ESCOLA............................9 2.3 O CONTEXTO DA SALA DE AULA...............................................................................16 2.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS…

....................................................................... 72 Apêndices e comentários......................................................................................................................... 75 Bibliografia .............................................................................................................................................................. 111 Aos formandos que mostraram como o ensino-aprendizagem da escrita pode ser feito de…

KIT – ALUNO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I. REGULAMENTO ................................................................................................. 2 II. FICHA CADASTRO .............................................................................................. 7 III. PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................... 8 IV. RELATÓRIO MENSAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................ 10 V. RELATÓRIO DE FREQÜÊNCIA…

perdas auditivas quanto ao grau: 07 7. Diretrizes para o Fornecimento de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI) 07 8. Avaliação diagnóstica necessária para a Seleção e Indicação do AASI 09 9. Seleção e Adaptação de AASI 10 10.Acompanhamento 10 10.1. Terapia Fonoaudiológica 11 11. Fluxograma do paciente no Programa de Saúde Auditiva 12 12. Serviços de Referência 13 13. Competências e Atribuições da Rede de Serviços de Atenção á Pessoa Portadora de Saúde Auditiva 15…

maquete 16 Foto 7: Momento de construção dos prédios da maquete 17 Foto 8: Momento de construção dos prédios da maquete 17 Foto 9: Momento de construção dos prédios da maquete 18 Foto 10: Crianças colocando seus prédios na maquete 19 Foto 11: Colocando meios de transporte da maquete 19 Foto 12: Escolhendo os lugares estratégicos para a sinalização do transito da maquete 20 Foto 13: Representação do espaço construído pelo homem 21 Foto 14: Representação do espaço construído pelo…