Thomas More Utopia E Direito

THOMAS MORE: A Utopia Trabalho de Introdução Ciências Sociais Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Economia Rio de Janeiro 2014 SUMÁRIO 1. O AUTOR..........................................................................................................................3 2. OBJETIVO GERAL, ESTRUTURA DO LIVRO, E DESCRIÇÃO DA PRIMEIRA PARTE DA OBRA. ..........................................................................

sua economia organizada pelo feudalismo, onde o senhor feudal exercia sua suserania. Essa economia era essencialmente agrícola, e os servos possuíam o direito do usufruto sobre tratos da terra, sendo permitido a eles cultivá-la em troca do pagamento de rendas ao senhorio. A propriedade privada não era plena, pois os senhores nobres não tinham o direito de alienar sua propriedade, segundo a instituição de Morgadio. Politicamente, o Estado era descentralizado. Não havia um Estado…

UTOPIA DE THOMAS MORE Prefácio: João Almino Tradução: Anah de Melo Franco Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais Editora Universidade de Brasl1ia Brasl1ia, 2004 A reflexão sobre a temática das rela ções internacionais está presente desde os pensadores da Anti güidade grega, como é o caso de Tucídides. Igualmente, obras como a Utopia, de Thomas More, e os escritos de Maquiavel, Hobbes e Montesquieu requerem, para sua melhor compreensão, uma leitur a sob a ótica mais…

“A Utopia” • Análise da obra “A Utopia” 1. Estruturas de Utopia sobre os aspectos:a) Politico Em Utopia, as decisões políticas são feitas com base em uma estrutura que tem como as células básicas a divisão em famílias. Cada família é comandada pelo homem mais velho - já que os mais velhos são considerados os mais sábios e, portanto, com capacidade de decidir o que é melhor para todos - e um certo número de famílias vai eleger um magistrado regional que as…

MUNDO NA CABEÇA: ANÁLISE DA UTOPIA E DISTOPIA NOS CORDÉIS “HISTÓRIA DE PESCADOR”, “AS SEIS MOEDAS DE OURO” E “A LENDA DA ILHA AMARELA” E DE ANTÔNIO FRANCISCO. Itamara Patrícia de Souza Almeida; Lílian de Oliveira Rodrigues Raiane Cristina de Souza RESUMO: O presente trabalho consiste realizar uma análise temática dos cordéis “História de pescador”, “As seis moedas de ouro” e “A lenda da Ilha Amarela” do poeta potiguar Antônio Francisco, focalizando o tema da utopia/distopia…

1. THOMAS MORUS Nasceu em Fevereiro de 1478 e morreu em Julho de 1535 (57 anos) Ocupou vários cargos públicos. O mais importante foi o de Chanceler do Reino da Inglaterra no período de 1529 a 1532. Foi canonizado em 1935. Sua data de celebração é 22 de Junho foi opositor à Reforma Protestante. E considerava o direito canônico acima do direito comum. Sua morte aconteceu em decorrência de uma acusação de traição. O rei Henrique 8º havia se divorciado de sua primeira esposa e se casado novamente.

A Utopia A Utopia segundo Thomas More é a civilização “perfeita” que a ele foi apresentada por um amigo de seu amigo, Rafael Hitlodeu, explicando-lhe o surgimento do Estado Utopia, os seus costumes, suas províncias, suas leis, sua cultura, seu povo, religião e guerra. Venho então descrever meu entendimento a respeito desta tão sonhável Utopia, que por definição já nos relaciona ao que é imaginário ou inalcançável, começarei então relatando como Thomas More teve contato com Rafael Hitlodeu,

Tomas More (1478 - 1535) Em sua obra Utopia - que pode ser traduzido como lugar que não existe ou lugar feliz que não existe - Tomas More descreve um imaginário reino situado em uma ilha. Nessa ilha vive uma sociedade ideal que pode ser vista como o oposto idealizado da Europa contemporânea de More ou uma sátira dessa mesma sociedade. A obra de More se divide em duas partes, na primeira chamada de Cidade Real o autor faz uma análise crítica sobre a economia e a política

religiosas para o reconhecimento do poder real. O princípio do “direito divino dos reis” defendeu a idéia de que a ascensão de um monarca ao poder, na verdade, refletia os anseios divinos com relação ao destino da nação. Em certa medida, o rei se transformava em um representante de Deus. Entre os principais pensadores do absolutismo, podemos dar destaque à obra do italiano Nicolau Maquiavel, autor de “O príncipe”; do pensador britânico Thomas Hobbes, autor de “Leviatã”; o jurista…

1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONSTITUIÇÃO Para que possamos tecer algum comentário a respeito da Constituição Federal ou do Direito, propriamente dito, mister é relatar a teoria dos ciclos constitucionais e a sua significativa importância para o estudo do Direito Constitucional. Vários são os marcos históricos, e podemos encontrar vários tipos de evolução em cada uma das divisões destes períodos, fazendo com que tornem-se indispensáveis na divisão político-jurídica, como, por exemplo, na…