Teoria dos Signos

Resenha referente ao artigo “Teoria dos Signos”. O artigo “Teoria dos Signos” escrito por José Luiz Fiorin contido no livro “Introdução à Linguística” e publicado (2002) pela editora Contexto em São Paulo é composto por uma introdução, mais dois capítulos e conclusão. O autor é professor na USP e um dos principais especialista em Pragmática, Semiótica e Análise de Discurso e do Texto no Brasil. Alguns dos principais livros publicados são “Análise de Discurso” e “Livre - Docência”. Na introdução, com base nos textos de Lewis Carrol e Jhonatan Swift, Fiori afirma que a realidade só tem existência para o homem quando é nomeada e que um nome não se limita em classificar apenas um objeto. Situação em que não existe univocidade entre as palavras, uma vez que cada língua pode caracterizar o mundo de forma diversa. No capítulo “Composição do Signo”, José Luiz Fiori enfatiza a definição de Sausure, em que o mesmo determina que o signo é a união de um conceito (significado) a uma imagem acústica (significante) e um depende do outro. Em linguagens pictóricas e gestuais o significante é também um veículo do significado, ou seja, a parte inteligível. E ao citar Hjelmselv, Fiori destaca que o signo é a união a um plano de conteúdo e um plano de expressão, daí desenvolve-se a substância de expressão (sons) e a substância de conteúdo (conceitos). O terceiro capítulo “Características do signo linguístico” se subdivide em três títulos: “A Arbitrariedade do Signo”, “ A…

Teoria dos Signos FIORIN, José Luiz. Introdução à Lingüística I: objetos teóricos. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2005.p.55-74 Para José Luíz Fiorin os signos são uma forma de apreender a realidade, ou seja, só percebemos no mundo o que nossa língua nomeia. Para ele, a lingüística é uma atividade simbólica em que as palavras criam conceitos e estes conceitos ordenam a realidade e categorizam o mundo. Segundo ele as palavras formam um sistema independente do que nomeiam. Isso quer…

valor dos signos No período medieval, dizia-se que o signo era aliquid pro aliquo (alguma coisa em lugar de outra). Essa definição mostra que o signo não é a realidade. Saussure vai precisar bem esse fato, quando diz que o signo lingüístico não une um nome a uma coisa, mas um conceito a uma imagem acústica. O que o mestre genebrino quer 71 mostrar-nos é que o signo não é um conjunto de sons, cujo significado são as coisas do mundo. O signo é a união de um conceito com uma imagem…

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA TEORIA DOS SIGNOS – PARTE 3 CLÁUDIA LÖSCH GABRYELA KOSTETZER MAURÍCIO GARCIAS BUENO Leitura e Produção Textual Ana Márcia Martins Joinville, 03 de Abril de 2014 A Linearidade do significante • Linearidade é uma linha de pensamentos seja auditivos, ou escritos se desenvolvendo com o tempo, representando uma extensão mensurável a uma só dimensão. • Não se pode produzir mais de um…

LET0354 O SIGNO E SUAS ESPECIFICIDADES Desde os tempos remotos que o homem usa a linguagem como veículo de comunicação, e, à medida do tempo, esta vem se aprimorando a fim de saciar os mais diversos campos no que diz respeito à sociedade. E para o entendimento da linguagem, assim como seu desdobramento perante as eras, faz-se imprescindível o estudo dos signos, no que concerne aos efeitos causados, efeitos estes que nos rodeiam mesmo…

TEORIA DO SIGNO 1. SIGNO O signo é considerado a essência da linguística, e portanto, da própria semiótica; visto que semiologia estuda qualquer sistema sígnico; ou seja, todo meio de comunicação sendo por via oral ou não. “Um signo possui uma materialidade da qual nos apercebemos com um ou vários dos nossos sentidos. Podemos vê-lo (um objeto, uma cor, um gesto), ouvi-lo (linguagem articulada, grito, musica, ruído), cheirá-lo (diversos odores: perfume, fumo), tocá-lo ou ainda…

5 ed. São Paulo: Contexto,2007. RESUMO: TEORIA DOS SIGNOS No inicio do capítulo encontramos dois textos que tem como objetivo destacar os signos, que é o assunto que José Luiz Fiorin destaca neste capítulo. No primeiro texto, Fiorin destaca que a realidade só tem existência para os homens quando é nomeada. Os signos são formas de compreender a realidade. Antigamente pensavam nos signos como etiquetas que são colocadas nas coisas, por exemplo: poderíamos facilmente mostrar um livro…

RESUMO DO CAPÍTULO: TEORIA DOS SIGNOS No inicio do capítulo encontramos dois textos que tem como objetivo destacar os signos, que é o assunto que José Luiz Fiorin destaca neste capítulo. Através do primeiro texto, Fiorin destaca que a realidade só tem existência para os homens quando é nomeada. Os signos, portanto, são formas de compreender a realidade. Antigamente pensavam nos signos como etiquetas que são colocadas nas coisas, por exemplo: Poderíamos facilmente mostrar um…

Convenção Coletiva De Trabalho 2014/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RN000087/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/03/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR014794/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46217.002276/2014-00 DATA DO PROTOCOLO: 20/03/2014 Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. SINDICATO PATRONAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICO, CNPJ n. 01.646.031/0001-87, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EDMILSON…

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB DEPARTAMENTOS DE CIÊNCIAS HUMANAS-CAMPUS IV CURSO DE LETRS VERNÁCULAS A TEORIA DO SIGNO LINGUÍSTICO JACOBINA 2013 RESUMO DA TEORIA DO SIGNO LINGUÍSTICO DAIANE CEZAR SILVA GALDINO PATRÍCIA FERREIRA DOS SANTOS…