Fichamento Teoria dos Signos - Fiorin

FIORIN, J.L. Teoria dos signos. In: _ (org.). Introdução à linguística. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 55-73. Anotação de leitura sobre o texto Teoria dos signos pela aluna . Apenas percebemos no mundo à nossa volta o que a nossa língua nomeia, mas baseando-se na ideia de que os signos são etiquetas colocadas nas coisas, os sábios de Balbinarbi, nas Viagens de Gulliver, propuseram que se substituíssem palavras por objetos para se comunicar, de modo que ao se falar de um livro, por exemplo, dever-se-ia tê-lo em mãos, mas viu-se que o novo sistema não poderia funcionar tão bem, pois um objeto tem um campo de sentido limitado diante de tudo o que uma língua pode expressar, como propriedades desse objeto ou classes de nomes e classes gramaticais. A língua usa palavras diferentes para se designar coisas ou ideias parecidas. Ao nomear as coisas o homem as categoriza, divide os seres, e os significados podem ter traços funcionas e qualificacionais. O valor de um signo é dado por outro signo, um delimita o valor do outro. No período Medieval dizia-se que o signo era “uma coisa em lugar de outra”, dando a ideia de que o signo não é a realidade. Saussure concorda e diz que um signo une um conceito a uma imagem acústica e traz os conceitos de significado: representação de algo, o que quem emprega o signo entende por ele; e significante: parte inteligível do signo. Já Hjelmslev aponta o conceito de signo como a união de um plano de conteúdo e plano de expressão e cada…

Nome: Hariane Gabrielli Momberg Plens Nº08 2º Semestre- Letras REFERÊNCIA FIORIN, José Luiz. Teoria dos signos. In: FIORIN, José Luiz (org.). “Introdução à Linguística”- 6. Ed. - São Paulo: Contexto, 2012, p. 55-74. RESUMO A primeira ideia defendida pelo autor é que os signos são uma forma de compreender a realidade, já que só é percebido aquilo que é nomeado, e que a língua não é apenas uma forma de caracterizar, organizar e interpretar o mundo. Fiorin também afirma que não seria…

FIORIN, José Luiz. Teoria dos signos. In. FIORIN, José Luiz. Introdução à lingüística. 6. Ed. São Paulo: Contexto, 2011. Os signos são, assim ,uma forma de apreender a realidade. Só percebemos no mundo o que nossa língua nomeia. .(FIORIN,2011. P.55) Eles propõem substituir as palavras ,que, segundo eles, tem o inconveniente variar de língua para língua, por objetos de que se serviriam para comunicar-se.(FIORIN,2011. P.55) No léxico de uma língua, agrupamos nomes em classe. A…

Introdução O ser humano nasce dotado de uma capacidade geral chamada linguagem, e essa faculdade se concretiza em um conjunto de signos e normas que permitem a comunicação em uma comunidade particular. A linguagem se expressa através de uma determinada cultura e surge a partir da relação com o outro, se desenvolvendo a partir do contexto sócio­histórico de cada indivíduo. Assim, o contexto é essencial na formação dos sentidos e dos…

Margareth da Silva Fichamento dos Textos: Linguagem, língua, lingüística Teoria dos signos Professora: Juliana Lesquives Matéria: Literatura e Produção de Texto PETTER, Margarida. Linguagem, língua, lingüística. In. FIORIN, José Luiz. Introdução à lingüística. 6. Ed. São Paulo: Contexto, 2011. [...] Só percebemos no mundo o que nossa língua nomeia. (Fiorin,2011,p55) A impossibilidade de funcionamento…

Teoria dos Signos Os signos são etiquetas que são colocadas nas coisas. Assim pensavam os sábios de Balnibarbi, nas Viagens de Gulliver. Eles propõem substituir as palavras, que, segundo eles, têm o incoveniente de variar de língua para língua, por objetos de que se serviriam para comunicar-se.(Fiorin pag.55) A impossibilidade de funcionamento do sistema imaginado pelos sábios de Balnibarbi para substituir as palavras não é o inconveniente prático de que é preciso carregar muita…

Teoria dos Signos FIORIN, José Luiz. Introdução à Lingüística I: objetos teóricos. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2005.p.55-74 Para José Luíz Fiorin os signos são uma forma de apreender a realidade, ou seja, só percebemos no mundo o que nossa língua nomeia. Para ele, a lingüística é uma atividade simbólica em que as palavras criam conceitos e estes conceitos ordenam a realidade e categorizam o mundo. Segundo ele as palavras formam um sistema independente do que nomeiam. Isso quer…

MÁRCIO GONÇALVES DE LIMA NORONHA DA SILVA ARTIGO CIENTÍFICO DE LINGUÍSTICA: HISTÓRIA E TEORIA Rio de Janeiro 2014.1 MÁRCIO GONÇALVES DE LIMA NORONHA DA SILVA O SIGNO LINGUÍSTICO ESTUDADO ATRAVÉS DOS SEUS PLANOS DA EXPRESSÃO E CONTEÚDO E DA TEORIA DA ARBITRARIEDADE, ENTENDIDO DENTRO DE UM CONTEXTO LITERÁRIO. Relatório apresentado como um dos requisitos de avaliação da disciplina Linguística: História e Teoria, da Universidade Veiga de Almeida ministrada pela professora…

de se estabelecer algumas diferenças entre as demais ciências e a linguística, visando firmar o seu campo de atuação. Desta forma, serão desenvolvidas algumas observações acerca da conceituação de linguagem e de língua, elencando o que existe de científico nos estudos realizados na área da linguística. O termo “linguagem” apresenta mais de um sentido e as línguas naturais como o português e o italiano seriam formas de linguagem, conforme expõe Cunha (1987,p.37).…

FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística. Objetos teóricos. 5 ed. São Paulo: Contexto,2007. RESUMO: TEORIA DOS SIGNOS No inicio do capítulo encontramos dois textos que tem como objetivo destacar os signos, que é o assunto que José Luiz Fiorin destaca neste capítulo. No primeiro texto, Fiorin destaca que a realidade só tem existência para os homens quando é nomeada. Os signos são formas de compreender a realidade. Antigamente pensavam nos signos como etiquetas que são colocadas…