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Curso de Serviço social
Sônia Margareth da Silva

Fichamento dos Textos:
Linguagem, língua, lingüística
Teoria dos signos

Professora: Juliana Lesquives
Matéria: Literatura e Produção de Texto
PETTER, Margarida. Linguagem, língua, lingüística. In. FIORIN, José Luiz. Introdução à lingüística. 6. Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

[...] Só percebemos no mundo o que nossa língua nomeia. (Fiorin,2011,p55)
A impossibilidade de funcionamento do sistema imaginado pelos sábios de Balnibarbi para substituir as palavras não é o inconveniente prático de que é preciso carregar muita coisa para falar. O sistema não pode funcionar porque o objeto não designa tudo o que uma língua pode expressar. Ele não exprime as propriedades de uma coisa, Daí a impossibilidade de construir metáforas e metonímias. [...] A língua não é um sistema de mostração de objetos, pois a linguagem humana pode falar de objetos presentes ou ausentes da situação de comunicação.
A atividade de lingüística é uma atividade simbólica, o que significa que as palavras criam conceitos e esses conceitos ordenam a realidade, categorizam o mundo.
As palavras formam um sistema autônomo que independente do que elas nomeiam, o que significa que cada língua pode categorizar o mundo de forma diversas. Os signos definem-se uns em relação aos outros.
[...] o valor de um signo é dado por outro signo.[..] (Fiorin,2011,56)
[...] Nenhum ser do mundo pertence a uma determinada categoria, os homens é que criam as categorias e põem nelas os seres. isso não acontece com os seres concretos. (Fiorin,2011, p57)
Ao conceito Saussere chama significado e imagem acústica, significante.Não existe significante sem o significado; nem significado sem significante, pois o significante sempre evoca um significado, enquanto o significado não existe fora dos sons que o veiculam. A imagem acústica /gatu/ não evoca um gato particular, mas a

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