Teoria dos signos
DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
TEORIA DOS SIGNOS – PARTE 3
CLÁUDIA LÖSCH
GABRYELA KOSTETZER
MAURÍCIO GARCIAS BUENO
Leitura e Produção Textual
Ana Márcia Martins
Joinville, 03 de Abril de 2014
A Linearidade do significante
• Linearidade é uma linha de pensamentos seja auditivos, ou escritos se desenvolvendo com o tempo, representando uma extensão mensurável a uma só dimensão.
• Não se pode produzir mais de um elemento linguístico de cada vez, um som tem de vir depois do outro, uma palavra depois da outra, não havendo possibilidade de duas coisas ao mesmo tempo. Pois seguem uma sucessão temporal. • Pinturas não são lineares portanto se mostram optativas para quem as vê.
Denotação e Conotação
• O signo é a união de um plano de expressão a um plano de conteúdo.
Exemplo: “Olho-de-gato” = Globo ocular de um animal felino (denotação), ou “olho-de-gato” = chapinha que reflete a luz dos faróis dos automóveis.
• Conotação – mecanismos principais: Metáfora: acréscimo de um significado a outro, quando há traços comuns entre eles. Metonímia: acréscimo de um significado a outro, quando há uma relação de coexistência entre eles.
• A conotação é muito usada na linguagem poética para criar efeitos do sentido. Até mesmo na linguagem do dia-a-dia há conotações, como por exemplo: “forçar a barra”, etc. Cada língua tem conotações diferentes, por isso a maneira de ver o mundo será variada.
• Denotação: vem do senso comum; sentido literal *Penha a nau:
Penha = penhasco, rochedo (denotação Penha, é a causa do naufrágio).
Vemos então, uma relação de união/implicação relacionado a uma causa. • Verão: estação do ano. A Ciência é denotativa, descreve a realidade em suas propriedades e funções.
Classificação dos signos
• Segundo Adam Schaff: Classifica de acordo com o tipo de signo, sendo simbólico, auditivo, escrito, etc.
• Podem ser naturais ou artificiais. Os naturais são