Teoria dos signos
O SIGNO E SUAS ESPECIFICIDADES Desde os tempos remotos que o homem usa a linguagem como veículo de comunicação, e, à medida do tempo, esta vem se aprimorando a fim de saciar os mais diversos campos no que diz respeito à sociedade. E para o entendimento da linguagem, assim como seu desdobramento perante as eras, faz-se imprescindível o estudo dos signos, no que concerne aos efeitos causados, efeitos estes que nos rodeiam mesmo sem percebemos.
Os signos linguísticos vêm sendo estudados há muito tempo; basicamente, entende-se que o signo é a junção do significante mais significado. Aquele diz respeito a uma imagem acústica, que é algo que nos vem à cabeça ao depararmo-nos com uma palavra, som, gesto imagem; e eles nos dão um conceito, uma ideia, ou seja, o significado.
É válido notar que mesmos significantes podem ter diferente significados, isso por que o significado é pessoal, diferentes pessoas formulam conceitos diferentes sobre ‘’o mesmo objeto de estudo’’, até porque não está em jogo só o aspecto racional, mas o sentimento e sensações que eles despertam também podem divergir.
Usualmente deparamo-nos com situações da fala em que dizemos ‘’coisa’’ para designar algo que não pode ser explicado, seja por que essa coisa não lhe foi dada nome ou por que esquecemo-los. No primeiro caso essa coisa não é real, pois não existe nenhuma ferramenta que possa distingui-la das demais. Conclui-se dessa forma que os signos servem para nomear o que não pode ser descrito visualmente, tornando-a real e dotada de significado.
Por exemplo, imaginemos uma árvore, ela só recebe esse nome por que foi convencionado que árvores têm tronco, se assim não o fosse, ela não existiria, poder-se-ia chama-la de planta grande ou algo do gênero. Partindo desse pressuposto, não é errado dizer que os signos categorizam e diferenciam as coisas.
O signo não expressa