Fichamento

SHEEHAN, John. Economia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. Cap. 1,2 e 3, p. 9-50. VAIZEY, John. Economia da Educação. São Paulo: IBRASA, 1968. Cap I e II. SHEEHAN Recursos em Educação Em seu texto, Sheehan procura apresentar uma visão geral dos custos econômicos e da proporção na Renda Nacional ou no produto Nacional Bruto do Sistema Educacional. De um modo geral, os custos com a educação variam entre 3 a 5% da Renda Nacional tanto dos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Isso sem contar com os investimentos de fontes privadas, chegando a proporção de menos de 10% do valor total. Sheeran aponta ainda duas tendências principais para a situação em questão: “1) A tendência (...) para a educação absorver uma proporção crescente da renda e da despesa nacionais com o decorrer do tempo, a qual é comum a países em todos os estágios de desenvolvimento e com sistemas econômicos diferentes.” (p. 10) “2) A semelhança geral entre as proporções de despesas nas economias desenvolvidas e menos desenvolvidas em qualquer dado momento.” (p.11) Outro fenômeno apontado: “A tendência a longo prazo parece indicar que a educação reivindica uma porcentagem sempre crescente da renda nacional, embora essa tendência seja entrecortada por guerras e por severas depressões econômicas.” (p. 11) Sheehan avalia a importância da legislação para ancorar e disseminar a educação, no que se refere, por exemplo, ao aumento da idade mínima para abandonar a escola: “

reivindicações, as diferenças étnicas e o peso relativo da Igreja apontam a origem e a vida de cada escola. Conforme afirma Sheehan (1975) a demanda de educação deve ser analisada na relação entre um conjunto complexo de instituições que formam o sistema educacional. Segundo o autor, existe uma demanda social por educação que depende de tendências demográficas, políticas e econômicas e que leva em conta os custos e benefícios da educação para a sociedade como um todo. Uma questão…

Letícia Oliveira Abumanssur Fundamentos Econômicos da Educação Professor Rubens Barbosa de Camargo 1º semestre Pedagogia – 2014 Fichamento 5 Economia da educação – “Recursos da educação” Jonh Sheehan - “O que desejamos é, simplesmente, dar uma visão geral da dimensão e do lugar da atividade educacional em relação à economia como um todo.” (pág. 9) - “A despesa com a educação nos países tanto desenvolvidos quanto em desenvolvimento tem sido, de um modo geral, da ordem de 3 a 5% da…

34(1):191-209 jan/abr 2009 Heidegger, o Pós-Moderno e a Educação Sandra Soares Della Fonte RESUMO: Heidegger, o Pós-Moderno e a Educação. Neste artigo, indago em que medida a ontologia heideggeriana pode ter inspirado o relativismo ontológico contemporâneo e contribui para a estruturação da agenda pós-moderna na educação. A meu ver, na noção de superação da metafísica, desenvolvida pelo segundo Heidegger, configura-se uma ontologia antimaterialista de cuja aversão à objetividade…

internos e externos e ameaças. Uma SWOT faz isso em quatro passos simples e direta que mesmo os empresários rookie pode entender e abraçar. " Niki Pfieffer, fundador da Niki Pfieffer Designs, observou que muitos pequenos empresários não sabem como usar corretamente uma análise SWOT para orientar seus negócios. "Trata-se de alavancar seus pontos fortes, a terceirização e parcerias, onde você é fraco, com foco em oportunidades, e estar ciente de ameaças", disse ela. O objetivo…

consciência crítica. Porém, o “homem parentético” não deixa de ser um produto cultural, com as relações éticas e morais de seu tempo e espaço. Há, ainda, uma forte influência da educação na condição emancipatória desse indivíduo. Esse nível educacional é reflexo de um histórico de formação familiar e escolar que foi transmitido a esse indivíduo e que é difícil de ser reordenado substancialmente (BOURDIEU, 2007). Esse contexto de formação humana foge ao escopo organizacional e,…

SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Neuroeconomia: Um apoio da neurociência à economia e à gestão do conhecimento. Denize D. M. Ferreira Jacqueline Keller Greicy K. Spanhol Deborah B. Leal UFSC UFSC UFSC UFSC dminatti@terra.com.br jacquiekeller@yahoo.com.br greicy@led.ufsc.br bbyde@hotmail.com RESUMO No passado, as ciências econômicas desconsideravam os fatores subjetivos nas tomadas de decisão, sendo esta a Teoria Econômica Tradicional. A Teoria da…

renda, saúde, habitação, educação e lazer (CASAGRANDE, 2001). 2. UM INSUSTENTÁVEL MODELO A partir dos anos 80, o crescimento econômico vem sendo anunciado como só sendo possível se pertencermos a tal “sociedade global”. Os planejadores e atores da política neoliberal --- as privatizações de serviços públicos, os cartéis e oligopólios das multinacionais, os acordos do “livre” comércio e as medidas impostas pelo Fundo Monetário Internacional - FMI e Banco Mundial ---, não têm trazido a…

INTRODUÇÃO Movimentos Sociais acerca da intrínseca relação existente entre a reestruturação capitalista da sociedade, que tem seu início a partir da crise do modo de regulação fordista/keynesianista e o 'ressurgir' da Economia Solidária a partir dos anos de 1990 marcados pelo interesse, na prática e na reflexão teórica, pela Economia Solidária, Social, Civil, Popular, enfim, por atividades econômicas que se pautem por uma lógica que pretende ser diversa à lógica do capital. O…

colateral, dependência de álcool ou drogas. Quanto aos custos organizacionais, Freitas cita o afastamento por doenças e acidentes de trabalho, elevação de absenteísmo e queda na produtividade, baixa qualidade do clima de trabalho, custos judiciais com as indenizações e custos relacionados com a perda de imagem junto a funcionários e clientes, entre outros. Quando os indivíduos e as organizações sofrem impactos tão profundos quanto os descritos aqui, a própria sociedade sofre também.…