A história social

obter novas abordagens, problemas, métodos específicos para se trabalhar profundamente suas pesquisas. Com isso, historiadores a nível mundial, passaram a usar novas técnicas a partir da década de 70 até dias atuais para constituir seus objetos finais. Porém, nas décadas de 50 e 60 que a história social organiza a historiografia como uma de suas especialidades, onde até então, havia o auge de uma supremacia do estruturalismo marcado por abordagens maxistas. A história social, surgi para ordenar especificamente problemas históricos das relações e comportamentos de determinados grupos. Nas décadas de 60 e 70 a história social, Percebe-se uma sofisticação de métodos quantitativos a fim de analisar as fontes históricas. Segundo Hebe Castro em seu texto História social e demografia histórica, adotada no campo da história social, usa um método em que discute a história da família em que levantam questões fundamentais para o enriquecimento da disciplina histórica, ou seja, dando evidência contundente a “longa duração”, discutindo todos os elementos culturais e sociais que circundam nas relações familiares. Para Mary Del Priore, em seu texto, História do cotidiano e vida privada, seu objeto de estudo, são as pequenas coisas do dia-a-dia e seus elementos particulares que são deixados de lado, bem como: os laços sociais, trabalho doméstico, eliminando campos da economia, política em sua extensão funcional. Onde uma atividade produtiva, que produz bens,…

Família escrava e trabalho Apesar de certas premissas básicas serem aceitas por um grupo numeroso de historiadores atuais, a história da família escrava no Brasil vem suscitando inúmeras divergências deinterpretações. Foi com base nestas divergências que se montou uma sessão, no II Encontro de História da UFF, intitulada “Família Escrava e Trabalho”, composta pelos seguintes pesquisadores: Robert Slenes, Manolo Florentino, José Roberto Góes, Luiz Carlos Soares, Sheila de Castro Faria e…

23/8/2012 Fichamento GF 402 B História Econômica, Política e Social do Brasil Cabeçalho • • • • • • • Disciplina: Professores: Universidade: Nome: RA: Período: E-mail: Estrutura do fichamento Itens Conteúdo Tipo de Obra (Fonte de leitura: tese, artigo) Livro Ano da Publicação 2004 Editora Moderna Edição Observação do Aluno 5ª Páginas 120 Título do livro A Colônia diversidade Brasileira: Economia e Título…

as relações de poder, de estrutura e divisão de trabalho na colônia, já que o autor tem uma abordagem marxista de relação de poder e divisão de trabalho dentro do espaço colonial. Tenta esclarecer que na vida colonial as forças produtivas eram embasadas nos negros africanos, porém não era a única forma de trabalho da colônia e nem a única mão-de-obra, os indígenas eram muito presentes na relação de trabalho da colônia e as terras que classificava as pessoas de prestígios, ricas, não era…

SUMRIO SUMRIO ................................................................................................................ 2 1 INTRODUO ........................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................... 4 3 CONSIDERAES FINAIS ............................................................................ 5 REFERNCIAS…

6 Tempo Família escrava e trabalho Robert W. Slenes* Sheila de Castro Faria ** Apesar de certas premissas básicas serem aceitas por um grupo numeroso de historiadores atuais, a história da família escrava no Brasil vem suscitando inúmeras divergências de interpretações. Foi com base nestas divergências que se montou uma sessão, no I I Encontro de História da UFF, intitulada “Família Escrava e Trabalho”, composta pelos seguintes pesquisadores: Robert Slenes, Manolo Florentino,…

Disciplina: Brasil I Professora/Mestra: Neide Cordeiro Aluno: Romerio RESUMO CAPÍTULO V – VIVER ESCRAVO- DIVERSIDADE LIVRO: A COLÔNIA EM MOVIMENTO DE: Sheila Castro Faria-Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1998 CAMPINA GRANDE ABRIL DE 2014 CAPÍTULO V – VIVER ESCRAVO- DIVERSIDADE - (Resumo) O resumo que faço do capitulo V objetiva trazer em linhas gerais o olhar lançado pelo texto da Sheila sobre o cotidiano do escravo brasileiro…

Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1987. SILVA, K., SILVA, V. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2005. VAINFAS, Ronaldo; FARIA Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos. História – 2 volume (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São Paulo, 2010. ----------------------- [1] HOBSBAWM, Eric John Earnest. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. 19. ed. tradução: Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. São Paulo: Paz e…

ELIZABETE MOTA URSULA M. SIMON KARSH CARLOS MONTAÑO MARIA LÚCIA TEIXEIRA WERNECK VIANNA JOSÉ HELDER DE SOUZA ANDRADE PAULO AMENDOLA RAQUEL S. L. GUZZO FERNANDO LACERDA JR MARIA DAS GRAÇAS LEITE VILLELA DIAS VALÉRIA FERREIRA SANTOS DE ALMADA LIMA *MIONE APOLINÁRIO SALES *JEFFERSON LEE DE SOUZA RUIZ MANUEL MANRIQUE CASTRO *MANUEL MANRIQUE CASTRO *RICARDO DA COSTA PADOVANI *RACHEL DE FARIA BRINO ELAINE MARINA BUENO BERNAL LEONARDO MELLO E SILVA LAYMERT GARCIA DOS SANTOS…

foram cavadas ao longo de centenas de quilômetros, cortando o continente europeu de norte a sul. Dessa maneira, os franceses e alemães não conseguiram avançar, permanecendo por mais de três anos em árduas e sangrentas batalhas. “Por mais que usassem o poder de fogo da artilharia, nenhum dos lados conseguia ultrapassar as trincheiras inimigas, o que representou um dos maiores horrores da guerra. Sob sol e chuva, o bombardeio da artilharia era incessante. Milhares de soldados passavam…