Segundo França 2006 A Compreensão Do

20 1. INTRODUÇÃO A presente proposta de projeto monográfico tem como finalidade compreender a resiliência na relação do ser humano com o trabalho, a partir da compreensão da complexa relação pessoa – pressão – subjetividade – trabalho. Com isso, pretende-se perceber como a resiliência é utilizada pelos sujeitos, frente a um ambiente de pressão no trabalho. A escolha do tema deve-se ao fato do conceito de resiliência

revista da número 15 setembro de 2006 abem Do discurso utópico ao deliberativo: fundamentos, currículo e formação docente para o ensino de música na escola regular Cecília Cavalieri França Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) poemasmusicais@terra.com.br Resumo. Este ensaio discorre sobre a transposição de preceitos “utópicos” da educação musical para as deliberações curriculares, discutindo-se os conceitos fundantes da disciplina e as possibilidades do fazer…

Conclusão. 6 Referências. • RESUMO: Embora largamente utilizada, a expressão “Dogmática Jurídica” nunca foi conceituada de maneira uniforme, sendo sempre objeto das mais díspares considerações teóricas. Diante disto, o presente artigo busca uma compreensão deste termo partindo de uma perspectiva histórica até uma caracterização geral como uma disciplina jurídica específica correlacionando-a com outras perspectivas teóricas como a Filosofia do Direito e a Teoria Geral do Direito.…

PRÁTICA E AÇÃO/COGNIÇÃO SITUADA - ELEMENTOS PARA A ANÁLISE DA PRÁXIS PEDAGÓGICA Jacques Therrien e Antonia Dalva França Carvalho O PROFESSOR NO TRABALHO: EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA E AÇÃO/COGNIÇÃO SITUADA - ELEMENTOS PARA A ANÁLISE DA PRÁXIS PEDAGÓGICA Jacques Therrien e Antonia Dalva França Carvalho Resumo: Este artigo apresenta algumas reflexões teórico-metodológicas para a análise e a compreensão de elementos epistemológicos subjacentes à práxis pedagógica. O estudo aborda a…

trabalhador, que apresenta a origem do trabalho, conceitos e razões que levam o individuo ao sofrimento psíquico. O segundo capítulo detalha a compreensão da subjetividade no trabalho e o terceiro capítulo adentra nas repercussões do sofrimento psíquico na subjetividade dos trabalhadores. Para realização do mesmo, recorreu-se a autores como: Arendt (2001), Dejours (1992), Mendes (2008), Loyola (2006), entre outros. Palavras chaves: TRABALHO, SUBJETIVIDADE, SOFRIMENTO PSÍQUICO. 6…

acontecem em diferentes práticas culturais comunitárias. Atualmente, a educação musical em espaços não-formais tem figurado como importante tema na agenda dos pesquisadores brasileiros, como Kleber (2006), Oliveira (2003), Kater (2004), Souza (2004), Queiroz (2004), Almeida (2005), Santos (2006), Cançado (2006) entre outros. Nas últimas décadas, observamos no país o crescimento de ONGs e projetos sociais voltados às crianças, adolescentes e jovens em situação de risco moradores de…

A ciência como forma de conhecimento - Fichamento Em seu artigo A ciência como forma de conhecimento, publicado na revista científica virtual Ciência & Cognição, 2006; vol 08:127-142 , C.A.Á. Araújo analisa as particularidades da ciência enquanto forma de conhecimento, partindo das relações entre os diversos tipos de conhecimento: o senso comum, o religioso, o artístico, o filosófico e o ideológico, até o contexto contemporâneo da ciência pós-moderna, passando pelas significativas…

NapoleãoIII ao poder, na França do século 19, o alemão KarlMarx chegou a uma perturbadora conclusão: a históriaacontece como tragédia e se repete como farsa Cássio Starling Carlos | 01/05/2006 00h00 Como uma obra se torna um clássico? No caso dos livros de história, alguns são elevados a essa categoria porque trazem uma pesquisa de fôlego e uma descrição reveladora da realidade. Outros viram referência porque, além da força da análise, criam um método novo e revolucionário para a…

ARAÚJO, Carlos Alberto ÁVILA. A Ciência Como Forma De Conhecimento. Rev. Ciência & Cognição, 2006; Vol. 08:127-142 FOLHA DE FICHAMENTO CONHECIMENTO “ao se falar em conhecimento científico, o primeiro passo consiste em diferenciá-lo de outros tipos de conhecimento existentes” (LAKATOS e MARCONI, 1986 apud ARAÚJO, 2006, p. 127) “Conhecer é atividade especificamente humana. Ultrapassa o mero ‘dar-se conta de’, e significa apreensão, a interpretação

o autor a refletir e buscar, não respostas, mas uma reflexão que possa nos auxiliar a questionar o mundo, da mesma forma que Bittencourt (2006, p.11) também discute e propõe em suas reflexões sobre por que se estudar História. O autor objetiva refletir o porquê de se estudar a História e quais as características desse estudo em nossa possível compreensão do mundo, que encontra diálogo também nas reflexões de Karnal (2004) mais diretamente ligadas à sala de aula de História e às…