Doutor

Programa de Graduação da Escola de Química da UFRJ. Aprovado por: ______________________________________ Prof. Jo Dweck, D.Sc. _______________________________________ Prof. Estevão Freire, D.Sc. _______________________________________ MAIO DE 2014 RIO DE JANEIRO - RJ RESUMO Hunt, Julian David. Processos Orgânicos e Inorgânicos na Produção de Celulose, Projeto para Revalidação de Graduação. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014. Este trabalho tem o objetivo de demostrar os processos orgânicos e inorgânicos envolvidos na produção de polpa celulósica. Desta forma, ele visa 1) descrever em detalhes todas as etapas envolvidas na produção de celulose, desde a produção de sementes e mudas da madeira até a recuperação dos produtos químicos no processo Kraft; 2) apresentar os diversos impactos ambientais resultantes da produção de celulose e medidas mitigativas para reduzir tais impactos; 3) propor patentes relevantes para aprimorar processos de produção de celulose e 4) sinalizar a visão futura de combinar a produção de celulose com o novo conceito de biorrefinarias, apontando seus benefícios e oportunidades. Palavras-chave: Celulose, Papel, Processos Orgânicos, Processos Inorgânicos. SUMÁRIO FIGURAS TABELAS I. INTRODUÇÃO Este capítulo introdutório apresenta o objetivo desse projeto, uma breve descrição do desenvolvimento tecnológico para a…

óleo bruto.................................................................................07 3.1 Prensagens mecânicas.................................................................................08 3.2 Extrações com solvente orgânico.................................................................08 3.3 Extrações semicontinuo................................................................................09 3.4 Extrações…

valorizado comercialmente pela sua alvura, então, na etapa de branqueamento a pasta sofre ataques químicos e lavagens, principalmente com compostos clorados que oxidarão a lignina, resultando em um dejeto líquido rico em organoclorados (cancerígenos) e outros como clorofenóis, ácidos fenol - carboxílicos, ácidos dicarboxílicos, &a acute;cidos resinosos e hidrocarboneto . 2.5 Celulose A celulose é uma substância branca, quase translúcida.Ela é também o único componente fibroso dos…

ENGENHEIRO DE SUPRIMENTOS DISCIPLINA DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR AGOSTO/SETEMBRO DE 2008 Escola Politécnica – Depto. Enga. Mecânica TIPOS E APLICAÇÕES DE CALDEIRAS Nilson Ribeiro Leite, ribeiroleiti@ig.com.br Renato de Abreu Militão, Renato_militao@hotmail.com2 1 2 1 Escola Politécnica- Depto. de Engenharia Mecânica da EPUSP-PROMINP, ribeiroleiti@ig.com.br Escola Politécnica- Depto. de Engenharia Mecânica da EPUSP-PROMINP,…

Dezembro de 2007 Presidente da Fiesp 10 Guia Técnico Ambiental da Indústria de Papel e Celulose - Série P+L o brasil tem uma história importante no setor florestal, notadamente no desenvolvimento da indústria de celulose e papel. Por suas dimensões territoriais, características de solo e clima e pela tecnologia silvicultural desenvolvida, o país conquistou posição de destaque no mercado internacional, reafirmando sua vocação para o cultivo de florestas e para a…

combustível para fontes instaladas ou com licença de instalação requerida antes de 2 de janeiro de 2007. 2. Para aplicação deste anexo devem ser consideradas as seguintes definições: 2.1. capacidade nominal: condição máxima de operação da unidade de geração de calor para o qual o equipamento foi projetado, determinado em termos de potência térmica, com base no Poder Calorífico Inferior (PCI), calculado a partir da multiplicação do PCI do combustível pela quantidade máxima de combustível…

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS JOAÇABA JONAS COMASSETTO ESTUDO PARA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE CINZA DE CALDEIRA DE UMA FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Joaçaba 2012 JONAS COMASSETTO ESTUDO PARA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE CINZA DE CALDEIRA DE UMA FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Trabalho apresentado como conclusão de projeto de iniciação científica do Curso de Engenharia Civil da Universidade do Oeste de Santa…

KRAFT .................................................................... 161 5.1.1 Estocagem e preparação da madeira ........................................................... 163 5.1.2 Cozimento e deslignificação ........................................................................ 163 5.1.3 Lavagem e depuração................................................................................... 165 5.1.4 Deslignificação com…

rendimento térmico é baixo, devido às más condições de transmissão de calor e das perdas inevitáveis (nos gases que passam por cima da carga, por exemplo). O minério sendo rico e fino, pode-se indicar a fusão redutora ao revérbero como boa solução, pois o volume de escória será relativamente pequeno, sendo menor o consumo de combustível. Entretanto duas outras soluções são possíveis: a) Sinterizar o minério fino e torná-lo apto à carga do forno de cuba. b) Misturar o minério fino oxidado…

condução da fermentação 21 3.5.3 Fases de fermentação 23 4 DIÓXIDO DE CARBONO 25 4.1 CAPTAÇÃO DO CO2 27 4.2 PROCESSO DE PURIFICAÇÃO 28 4.3 UTILIZAÇÃO DO CO2 PURIFICADO 33 4.3.1 Vantagens do CO2 sólido sobre o gelo 33 4.4 PURIFICAÇÃO DO CO2 NO BRASIL 34 REFERÊNCIAS 38 1 …