Richard Hall Mintzberg

categoria de definições associa as políticas organizacionais aos comportamentos que são estrategicamente emitidos para, a curto ou longo prazo, maximizar tão somente os interesses dos indivíduos. Nessa categoria enquadra-se, por exemplo, a definição de Mintzberg (1983, citado por VALLE & WITT, 2001 p. 308), que vê as políticas organizacionais como “ações que são inconsistentes com as normas da organização, são utilizadas em interesse próprio e são levadas a cabo sem levar em conta, e até…

estabelecida e adequada para alcançar os desafios e objetivos da empresa”, ou seja, são as perspectivas compartilhadas entre os menbros de uma organização através de suas intenções e de suas ações, para facilitar o êxito da organização. Para Mintzberg (1978 apud MARIOTTO 2003, p.79) “[...] estratégia é uma linha de ação coerente que conduz a resultados importantes e desejáveis pela organização “[...] sendo essa linha planejada com antecedência ou não. E para Fernandes e Berton…

entre pessoas e cargos no ambiente interno de uma organização. Por meio da formalização de uma estrutura é possível identificar a interação entre as atividades desempenhadas por cada elemento, áreas ou departamentos de uma instituição. Segundo Mintzberg (2003), a estrutura de uma organização é definida como a soma dos modos pelos quais o trabalho pode ser dividido e a coordenação das atividades realizadas por cada indivíduo. Para Gonçalves (1998) a estrutura representa a anatomia…

concorrência é a luta pela sobrevivência empresarial no mercado. 3.3.3.10 – Clientes Há diversos ramos de atividades em que a empresa pode atender a demanda dos clientes, e assim estes impactam na organização. O Modelo de Peter Blau e Richard Scott beneficiam alguns clientes específicos, tais como hospitais, universidades, escolas, bem como igrejas (MAXIMIANO, 2004). 3.3.3.11 – Fornecedores Os fornecedores podem ser exclusivos para algumas…

Especificamente para o melhor desenvolvimento do trabalho prático: Finanças, Produção, Logística, Vendas, Marketing, Gestão de Pessoas e Processos. MATERIAL DE APOIO (um dos disponíveis na pasta virtual) . JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Fundamentos de estratégia. Bookman, 2010. 4 CONSTRUÇÃO DO CONTEÚDO Diretrizes curriculares do MEC/diretriz institucional/orientações do colegiado do curso e CRA DIMENSÕES 1 CONCEITUAL Saber Conhecimento…

(VASCONCELLOS; HEMSLEY, 2003) .................................................................................................................... 16 Figura 2 - Organograma de um escritório regional. (HALL, 2004) ......................................... 19 Figura 3 - Diferentes organogramas em uma mesma empresa. (HALL, 2004) ....................... 20 Figura 4 - Organograma em linha funcional. (OLIVEIRA, 2006) .......................................... 29 Figura 5 - Tipos de estrutura…

6. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios do Marketing. 12ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 7. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 11ª ed. São Paulo : Atlas, 2005. 8. MAXIMIANO, A.C.A . Introdução à Administração. São Paulo : Atlas, 2004. 9. MEIRELLES, Hely L. Direito Administrativo Brasileiro. 35ª Ed. São Paulo : Malheiros Editores, 2009. 10. MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J.B.; GHOSHAL, S. O processo da estratégia: conceitos, contextos e…

pensamento sobre formulação de estratégia Antes de abordarmos as teorias de estratégias competitivas, analisaremos a essência da estratégia, como ela é formada no pensamento humano antes de ir para o papel e posteriormente ser colocada em prática. Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) identificaram 10 escolas de pensamento no campo de administração estratégica. Três escolas, de natureza prescritiva, têm tratado a estratégia como tentativas conscientemente deliberadas de alinhar a…

Almeida. A educação técnico-profissional: fundamentos, perspectivas e prospectivas. Brasília: Senete, 1991. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas - seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 1994. DAVENPORT, Thomas. Ecologia da informação: por que só a…

Competências gerenciais: princípios e aplicações. São Paulo: Campus, 2003. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo: Editora LTC, 1999. ROBBINS, Stephen Paul. Organizational behavior. Prentice Hall, 2002. SCHERMERHORN, JR, John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos do comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 1999. SENGE, P. Além da quinta disciplina. Revista HSM Management, São Paulo, ano 4, n. 19, mar/abr., 2000. TEAM LEADER.…