Edgar morin a cabe a bem feita

Trabalho de did´ atica Resenha cr´ıtica A cabe¸ca bem feita - Edgar Morin. Nome: Rilderson Pedroza do Nascimento. Nome: Jaime Adelino da Paz Rocha. 1 Edgar Morin disp˜oe-se a refletir sobre a reforma do pensamento e repensar a reforma. Oferece-nos dialogos acerca do ensino, da educa¸ca˜o, da Universidade e dos professores. Ter conhecimento ´e ter uma cabe¸ca bemfeita, e n˜ao uma cabe¸ca cheia. Ou seja, de nada adianta termos muitas informa¸co˜es na cabe¸ca, se n˜ao soubermos process´a-la, diferencia-la e compreendˆe-la. Mas para isso, ´e preciso pensar globalmente, de forma ampla e com paix˜ao. Para Morin, educar deve ser feito com amor, pois ´e uma miss˜ao: ´e a miss˜ao da transmiss˜ao. ”Este livro ´e dedicado, `a educa¸c˜ao e ao ensino, em um u ´nico tempo. Esses dois termos, que se confundem e se diferenciam.” a educa¸ca˜o e o ensino s˜ao coisas diferentes, a educa¸ca˜o ´e arte de ensinar e para isso precisamos da educa¸c˜ao. p´ag.10 Cap´ıtulo I - Os Desafios ”(...) a hiperespecializa¸c˜ao impede de ver o global (...)”. p´ag.13 O que diferencia os gˆenios das pessoas medianas n˜ao ´e o volume de conhecimentos que tˆem, mas sim a sua qualidade. H´a pessoas que tˆem muita cultura, t´ıtulos e cargos, representando verdadeiras “enciclop´edias ambulantes”, mas nada conseguem criar. h´a outras, que tˆem menor bagagem cultural, mas tˆem uma inteligˆencia mais aguda, conseguindo sempre descobrir “caminhos nunca d’antes descobertos”. ”(...) as divis˜oes em peda¸cos…

267 Psicologia: Teoria e Pesquisa Set-Dez 2004, Vol. 20 n. 3, pp. 267-274 1 Os autores agradecem a Carlos Eduardo Lopes pelos valiosos comentários e sugestões relativos a versões preliminares do presente texto. O autor Francis Ricardo dos Reis Justi desenvolveu a parte fi nal deste trabalho como bolsista do CNPq. 2 Endereço: Rua Francisco Vaz de Magalhães, 600/302 a, Juiz de Fora, MG, Brasil 36033-340. E-mail: francisj@uai.com.br 3 Utilizamos o termo “cognitivismo” em um sentido…

consideraes. (Waldo, 1948) Ai est, ento, um ponto central para a anlise da problemtica deste trabalho A conceitualizao das organizaes como objetos racionalmente construdos, repousando sobre uma lgica cientfica que, intrinsecamente, desconsidera elementos subjetivos do ser humano cria um cenrio ideolgico no qual assistimos a evoluo desta relao homem-organizao ao longo dos ltimos sculos. The rational individual is, and must be an organized and institutionalized individual (Simon 1957…

PUBLICAÇÃO .............................................................................................. 04 Instruções para submissão..................................................................................................... 06 Passos para submissão de trabalhos ....................................................................... 06 Observações específicas - Casos de ensino em administração................................... 07 Observações específicas - Resenhas…

Fundamentos de Psicologia PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA q HHw^ dU U Fundamentos de Psicologia PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA COORDENAÇÃO EMMA OTTA D outorado cm Psicologia (1984) c Livrc-Doccncia (1999) pela Universidade de São Paulo. Professora T itular (2005) c Diretora (2008-2011) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Pesquisadora do C N Pq MARIA EMÍLIA YAMAMOTO D outorado cm Psicobiologia (1990) pela Universidade Federal de São Paulo. Pós-Doutorado pela…

Pesquisas exploratórias 2.2.2 Pesquisas descritivas 2.2.3 Pesquisas explicativas 2.3 CLASSIFICAÇÃO COM BASE NOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS 2.3.1 Pesquisa bibliográfica 2.3.2 Pesquisa documental 2.3.3 Pesquisa experimental 2.3.4 Pesquisa ex-post facto 2.3.5 Estudo de coorte 2.3.6 Levantamento 2.3.7 Estudo de campo 2.3.8 Estudo de caso 2.4 CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO O ENVOLVIMENTO DO PESQUISADOR 2.4.1 Pesquisa-ação 2.4.2 Pesquisa participante 3 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 3.1 QUANDO E PARA…

de percepção portando a declaração geradora do conceito genérico. Na forma seguinte, não existe juízo de percepção. Na quarta, encontra-se outro conceito a ser generalizado, através da abstração hipostática, a partir de uma abdução. Isto leva a transição hipotética para nova classe de possíveis declarações. Paul Taghard reconhece apenas dois casos. Partindo da afirmação sobre juízo de percepção, chega-se à regra hipotética ou ao juízo de percepção hipotético. Algumas pespectivas:…

Lisboa. Edições 70, cap. III. LEACH, Edmund. 1973. As Idéias de Lévi-Strauss. São Paulo. Cultrix. LÉVI-STRAUSS, Claude & ERIBON, Didier. 1990. De Perto e de Longe. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1974. “Introdução: A Obra de Marcel Mauss” in MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo. EPU/EDUSP, vol. 1. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1954. “Como se faz o etnógrafo” in Tristes Trópicos. São Paulo. Ed. Anhembi. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. Antropologia Estrutural Dois.…

Origin of species, Darwin havia procurado reunir um grupo de pessoas-chave, que defendessem sua teoria. Em uma carta a Thomas Huxley, ele escreveu: “Se pudermos constituir um conjunto unido de crentes, venceremos no futuro” (Darwin a Huxley, 27/Nov./59, in: DARWIN, The life and letters of Charles Darwin, vol. 2, p. 282). O grupo inicial incluía Darwin, Wallace, Thomas Huxley, Joseph Dalton Hooker, Charles Lyell e alguns outros (BOWLER, Charles Darwin: The man and his influence, p. 131;…

Simioni Estagiários Ana Caroline Machado Franciele de Lima CONSELHO EDITORIAL Carlos José Fernandes Granado César Roberto Busato Cicilian Luiza Löwen Sahr David de Souza Jaccoud Filho Eliana Beleski Borba Carneiro Flori Antonio Tasca Hein Leonard Bowles, presidente Ivo Mottin Demiate Leide Mara Schmidt Lúcia Helena Barros do Valle Luís Antonio Esmerino Luís Fernando Cerri Marcelo Giovanetti Canteri Miguel Sanches Neto Moisés Meza Pariona Pedro Rodrigues Junior…