Resenha Hobsbawm cap. 3

entre-guerras. No mais, Hobsbawm foi feliz em suas colocações, cumprindo o objetivo proposto, que é esclarecer o leitor sobre a situação econômica dos países europeus e dos EUA nesse período. Perguntas: 1) Quais as vantagens que a URSS tinha sobre o mundo capitalista, fazendo com que a crise não a afetasse com tanto impacto? 2) Sabe-se que os “Planos Quinquenais” da URSS, a qual não sofreu nenhum impacto da Grande Depressão, chamou a atenção dos Estados, que ao contrario desta, sofreram em grande escala com o colapso econômico que teve ápice em 1929. Como Hobsbawm cita, esse modelo de plano virou moda entre os Estados Ocidentais, inclusive a Alemanha. Qual a importância da aplicação desse plano para a ascensão e fortalecimento do Nazismo? 3) Com a Primeira Guerra Mundial, os EUA emergiram no cenário internacional como potência econômico e industrial; deixou de ser devedor e passou a ser o principal credor do mundo. Ainda assim, é dos EUA que desponta a Grande Depressão; a crise se alastra em uma espécie de efeito dominó, principalmente na Europa, onde se encontrava os principais países dependentes das exportações e créditos estadunidenses. Segundo Hobsbawm, no sentido econômico, os EUA não se preocupavam em assumir um papel de estabilizador mundial e, portanto, não se preocupavam em manter a sua moeda estável, também, produziram mais do que a demanda internacional e nacional poderia consumir, provocando uma superprodução e forneceram crédito desenfreadamente, tudo…

O Elo da Gestão de Carreira | Capítulo 3 – O Líder e a Gestão de Carreira | Basicamente este capítulo lida com a potencial influência de um gestor para com a carreira de sua equipe. 1) Conhecer sua equipe: Identificação de âncoras, talentos, competências, crenças, perfil e valores Este é o papel mais importante do líder, onde através do conhecimento dos integrantes ele está apto a dedicar cada pessoa de acordo com seu ponto mais positivo e extrair um trabalho com mais…

A pessoa autônoma tem o direito de consentir ou recusar o que lhe é proposto, tanto em questões de caráter preventivo quanto em ações curativas, que possam afetar sua integridade físico-psíquica ou social. O consentimento deve ser livre, esclarecido, renovável e revogável. Deve ser dado livremente, conscientemente. Não podendo ser obtido mediante praticas de coação física, psíquica, moral ou por meios enganosos. Livre de pressões de familiares, amigos e profissionais da saúde. O…

Universidade Federal de Alagoas – Campus Arapiraca Resenha – Libras: Que Língua é Essa? Cap. 3 Existem duas formas de enxergar a surdez. Patologicamente, como uma deficiência do corpo que precisa ser curada para o sujeito ser normal. Visão essa compartilhada pela sociedade majoritariamente ouvinte, que na sua dificuldade em aceitar, entender e conviver com o diferente o exclui e oprime. Já culturalmente, a visão para com a surdez não passa do limite da diferença, enxerga-se a…

Cap. 3: A natureza entra em cena: As organizações vistas como organismos MORGAN, Gareth. Imagens da Organização.Tradução Geni G. Goldschmidt. Cap.3. 2.ed. São Paulo: Atlas,2007. Resenha O mercado está em constante mudança. Para as organizações acompanharem essas mudanças é importante a visão em diferentes perspectivas. Analisando a empresa na visão de um organismo que procura adaptar-se em um ambiente de mudanças as organizações fazem o mesmo buscando a sobrevivência. De acordo com…

Resenha Referência bibliográfica: Janson ,Horst Waldemar; História Geral da Arte. O mundo antigo e a idade média. Cap.2: “A arte egípcia”. Cap. 3 “O oriente próximo”. O livro é uma das obras do Russo H. W. Janson, “História Geral da Arte: o mundo antigo e a idade média”, e aborda essencialmente a Pré-História no Egito, no Iraque, na Grécia, entre outros, envolvendo as pinturas escultura e arquitetura explicando de forma simples as características de cada obra.…

-> Visão Baseada em recursos da empresa: modelo que foca nos recursos e capacidades controlados por uma empresa como fontes de vantagem competitiva. -Recursos são: ativos tangíveis e intangíveis que a empresa controla e que podem ser usados para criar e implementar estratégias. Os recursos podem ser divididos em 4 grupos: financeiros (incluem todo dinheiro e serve para criar e implementar estratégias), físicos (incluem toda tecnologia física), humanos (incluem treinamento,…

ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA – ESAMAZ SAUL SMITH MORAES RESENHA CRÍTICA: ECONOMIA DO TURISMO (cap. 2 e 3). Trabalho acadêmico apresentado ao curso de TURISMO, da turma TU5NA da Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ, sob a orientação da Professor Armando Meirelles. Belém- PA 2011 RESENHA: ECONOMIA DO TURISMO: Noções Gerais de Economia do Turismo; Teoria Econômica do Turismo: Aspectos Microeconômicos. Saul Smith Moraes¹ A primeira parte do texto trás algumas definições…

Nome: Larissa Duarte Pereira RA: C4810A-6 Resenha Capítulo 3 SILVA, Fábio Gomes; ZAMBON, Marcelo Socorro. Gestão do Relacionamento com o cliente. São Paulo: Cengage Learning, 2009, p. 41-60 O cliente busca nas empresas suprir as necessidades e tuas expectativas, portanto um cliente não depende da empresa, mas a empresa que depende do seu cliente em si, tanto na necessidade de repouso, moradia, compra de produtos, quanto em seus relacionamentos, alimentação, entre outras. Por sua vez,…

STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores / Willian Stallings. – 8.ed. – São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2010. O primeiro capítulo trabalha com o conceito de organização e arquitetura de um computador. “Arquitetura de computador” refere-se aos atributos de um sistema visíveis a um programador, atributos que possuem impacto direto sobre a execução de um programa. “Organização de computador” refere-se ás unidades operacionais e suas interconexões que realizam as…