Teoria do Currículo

O autor inicia sua discussão sobre teoria do currículo, retomando o próprio sentido da palavra “teoria” como aproximação (epistemológica) de uma dada realidade preexistente, ou seja, é como se o currículo (enquanto objeto de estudo) já estivesse lá, pronto para ser estudado, compreendido e explicado. E adverte que na perspectiva pós-estruturalista, predominante nas análises sociais e culturais na atualidade, a teoria não pode ser tomada como representação, descrição, do real, mas sim, ela mesma, como parte constituinte dessa realidade, já que ao explicar o objeto ela estaria inevitavelmente implicada na sua criação. Assim o autor defende que ao invés de teorias, nós falemos de “discursos” ou de “textos”, para não ignoramos que essa suposta “descrição” é na verdade uma “criação” que por um artifício retórico esconde que o estudo cria o próprio objeto que se propõe a explicar. Para Silva, definições não revelam uma suposta ‘essência’ do currículo: “uma definição nos revela o que uma determinada teoria pensa que o currículo é”. Segundo ele, há questões que toda teoria do currículo enfrenta: qual conhecimento deve ser ensinado? O que eles (alunos) ou elas (alunas) devem ser, ou melhor, que identidades construir? Com base em quais relações de poder serão essas perguntas respondidas? É dessa forma que, após as devidas advertências, o autor mantém o termo “teorias do currículo” e nos oferece uma lista de conceitos que nos permitem diferenciá-las. Teorias Tradicionais…

Kleber Villarroel Calle n°USP 5620108 21/06/2012 Resenha crítica: Lazer em Estudo - Currículo e formação profissional Hélder Ferreira Isayama (Org.) 1 - Formação profissional no âmbito do lazer: desafios e perspectivas Hélder Ferreira Isayama Neste capítulo, Isayama dá um retrato de como está direcionada a formação do profissional em lazer no país. O autor cita Sant'anna (1994) para defender que a produção científica cresceu a partir dos anos 70, e esse…

minha irmã Almerinda e ao meu irmão Oly por atenderem com dedicação nossa mãe e nosso pai, e assim proporcionarem o espaço e o tempo de pesquisa. — aos professores e professoras da linha de pesquisa Estudos Culturais em Educação, do PPGEDU/UFRGS com os quais aprendi, entre tantas coisas, a humildade frente ao conhecimento. — ao Núcleo de Estudos Currículo, Cultura e Sociedade (NECCSO), pelos momentos de discussão, pelo suporte e espaço de pesquisa. — às professoras Nadja Hermann…

FACULDADE DOM BOSCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “Lato Sensu” ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL A PERSONAGEM FEMININA AFRO NA LITERATURA INFANTIL: EMPREENDENDO OLHARES ÉTNICO-CULTURAIS SOBRE A LEI Nº 11.645/08 FERNANDA CRISTINA PEDROSO Cascavel-PR 2014 FERNANDA CRISTINA PEDROSO A PERSONAGEM FEMININA AFRO NA LITERATURA INFANTIL: EMPREENDENDO OLHARES ÉTNICO-CULTURAIS SOBRE A LEI Nº 11.645/08 Monografia apresentada ao…

do livro de Nikolas Rose, Inventing ourselves. Psychology, Power, and Personhood, publicado pella Cambridge University Press, 1996. © Cambridge University Press. Todos os direitos reservados. Publicado sob permissão da editora. “Corpos sem órgãos: esquizoanálise e desconstrução” é traduzido do capítulo 11, p. 226-240, do livro Mapping the subject. Geographies of cultural transformation, organizado por Steve Pile e Nigel Thrift, publicado pela editora Routledge, 1995. © Taylor & Francis.…

e as diversas interferências do processo educacional nelas próprias e no seu entorno, trazendo o seu significado, as oportunidades criadas, os processos nelas vividos e as experiências ali realizadas. O desafio maior é sem dúvida, o conhecimento em si, razão do nosso trabalho e função essencial da escola. No entanto, constantemente vai além, demonstrando-nos demandas novas, exigindo um posicionamento em relação aos novos desafios que se apresentam para a educação e que devem ser…

têm medo de perder privilégios conquistados, os defensores das hierarquias profissionais, intelectuais, sociais, econômicas, os apologistas das ditaduras esquerdizantes e/ou vermelhas e os que por indolência mental não se deram ao trabalho de estudá-lo [o anarquismo] e aqueles cuja capacidade intelectual não lhes permite entendê-lo”. [1] Ao contrário dos postulados anarquistas, o homem é estimulado a criar e defender hierarquias, a buscar cada vez mais privilégios e destaques sociais,…

1- INTRODUÇÂO 1.1- UMA DISCUSSÃO SOBRE A INCLUSÃO O panorama social que se configura na atualidade é marcado pelas diferenças, mas não se pode pensar em um modelo democrático de sociedade que não se configure no cenário da inclusão, seja ela social, racial, de gênero, de pessoas com deficiência, enfim de toda a diversidade da qual se constitui o ser humano, pois toda diferença deve ser vista como um aspecto inerente à condição humana. Esse processo de inclusão, de todos, sem…

expor que por mais que a concepção freiriana não esteja literalmente explícita nesse texto; ela é basilar no nosso discurso e a nossa prática procura cada vez mais se aproximar de uma prática libertadora e contra hegemônica. Para não desvincularmos a teoria e o discurso (que temos) da prática (que fazemos). 5 trabalhadores/as que já estudaram na escola e evadiram por diversas razões; retornando para escola na modalidade da EJA. A escola funciona nos três turnos (manhã, tarde e noite),…

: il. ; 27cm. Bibliografia: p. 135. 1. Ensino fundamental - Brasil. 2. Ensino fundamental - Política governamentalBrasil. 3. Plano Nacional de Educação (Brasil). 4. Inclusão em educação - Política governamental - Brasil. I. Beauchamp, Jeanete. II. Pagel, Sandra Denise. III. Nascimento, Aricélia Ribeiro do. IV. Título. CDD 372.981 CDU 37.046.12(81) Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Sonia Maria Abreu Costa - CRB-1/nº 94 Impresso no Brasil APRESENTAÇÃO ste governo, ao…