Resenha crítica do texto: História da educação de surdos

Resenha crítica do texto: História da educação de surdos O texto, material usado para esta resenha retrata a questão histórica referente à educação dos surdos. Como qualquer pessoa da humanidade dita normal, sem qualquer deficiente, ou mesmo aquelas com outras deficiências, os surdos possuem igualmente uma história que envolve costumes, hábitos e tradições. Revisamos então a origem desta história, para poder compreender o processo de educação dos surdos. Com esta revisão conseguimos dividir o desenvolvimento da educação dos surdos na história em três fases: Revelação cultural, Isolamento cultural e Despertar cultural. Nesta primeira fase, os surdos estavam inseridos no meio social, cultural e profissional. Na segunda, após o congresso de Milão, tivemos a proibição da Língua de Sinais que acabou isolando os surdos e a terceira fase surge no renascimento, muito tempo depois da segunda fase, com o retorno e aceitação da educação dos surdos com a Língua dos sinais. Ainda na Bíblia, a história dos surdos já era retratada. Durante a antiguidade, muitas barbaridades, perversidades eram cometidas contra as crianças surdas e deficientes. Eles eram ditos como pessoas castigadas pelos Deuses. Na Idade Média os surdos não eram tratados como cidadãos comuns e por isso, não tinham direitos como tais. Surgiram alguns nomes na Idade Moderna, homens que tiveram grande importância para a evolução da educação dos surdos. Giorlamo Cardamo, dizia com propriedade que a surdes de…

Resenha crítica do texto: História da educação de surdos O texto, material usado para esta resenha retrata a questão histórica referente à educação dos surdos. Como qualquer pessoa da humanidade dita normal, sem qualquer deficiente, ou mesmo aquelas com outras deficiências, os surdos possuem igualmente uma história que envolve costumes, hábitos e tradições. Revisamos então a origem desta história, para poder compreender o processo de educação dos surdos. Com esta revisão conseguimos…

Resenha crítica referente ao texto, SCHAFF, Adam. Por que reescrevemos continuamente a história? In: História e verdade. Série Novas Direções. p. 267-277. Em uma citação Lucien Febvre diz que a partir da reunião dos fatos, o historiador brinca como uma criança que monta seus cubos, e logo após a montagem da história resta ao historiador perguntar-se ‘’O que se quer mais? Nada. Senão: saber por quê? Por que fazer história? E portanto, o que é a história?’’ (SCHAFF, p.239). A…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP História Ibérica Resenha crítica do texto da monografia “ A civilização Ibérica” MACAPÁ – AP 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP Adriene Camile Simões Gomes História Bacharelado 2011 Resenha crítica MACAPÁ – AP 2012 Ao nos deparamos com a cultura brasileira não nos damos contas das influências que essa sociedade foi formada, tendo como estudo…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE III PROFESSORA: ADRIANA CLEN Anna Carolina Cavalcante Oliveira e Sousa Matrícula: 201484098 TRABALHO FINAL Tomando por base os textos e as discussões das unidades IV e V, responda às seguintes questões: 1) A partir das leituras e discussões desenvolvidas no curso, estabeleça e discuta a relação entre arte e espaço visual. Quando FRANCASTEL (1990, p. 193) diz que “ainda em nossos dias, há psicólogos que…

Universidade do Estado do Amazonas Centro de Estudos Superiores de Parintins Disciplina: Antropologia e História e História Professor: Rafael Bellan Aluno: Alcifran Ramos Martins Resenha Crítica do Texto: Boi-Bumbá de Parintins: breve história e etnografia da festa. A história da brincadeira do boi está cercada de mistérios, desses que despertam a imaginação do pesquisador e, principalmente, sua…

História e Ética na Conservação e na Restauração de Monumentos Históricos KÜHL, Beatriz Mugayar. História e ética na conservação e na restauração de monumento históricos. Revista CPC-USP, São Paulo, v. 1, n. 1, p.17-40 nov. 2005 – abr. 2006. Beatriz Mugayar Kühl arquiteta e professora de história da arquitetura e de teoria da restauração na FAUUSP, depende da historiografia, em especial da historiografia da arte e da arquitetura, como instrumentos essenciais de trabalho. Portanto,…

disso, está nas regiões de produção de cana-de-açúcar, onde os trabalhadores usam o crack para "produzir mais". A pedra maldita já provoca uma epidemia de homicídios no país, e suas principais vítimas são jovens de 15 a 24 anos, especialmente no Nordeste. Estes dados foram confirmados em dois anos de análises feitas por Luiz Flávio Sapori, professor da PUC de Minas Gerais e um dos maiores estudiosos do tema no Brasil, que classifica o crack como a droga mais danosa hoje em…

Resenha relativa ao texto de Danilo Zolo: “Teoria e Crítica do Estado de Direito”. In: Pietro Costa e Danilo Zolo (orgs.). O Estado de Direito: História, teoria, crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006, PP. 1-95 (item 6: “Crise do Estado de Direito” – pp. 70-82). Zolo, em seu texto, criar e defende a ideia de “crise do Estado de Direito”, referindo-se à crescente transgressão dos direitos fundamentais no atual contexto de globalização. Ele delega a amplitude desse episódio –…

RESUMO 2 TEMA 2 TEMA 3 RESENHA CRÍTICA CRÉDITOS Reitor José Carlos Pettorossi Imparato Pró-Reitora de Graduação e Extensão Elaine Marcílio Santos Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Renato Amaro Zangaro Pró-Reitor Administrativo Darcy Gamero Marques Filho Pró-Reitora Adjunta de Graduação e Extensão Mara Regina Rösler Diretor Acadêmico Gustavo Duarte Mendes Coordenadora do Curso de Administração Adamaris Izaura Cavalcanti Coordenadores de Polo…