Resenha Critica Artigo Henry Mintzberg

para o cidadão e para a sociedade. Não se pode falar, portanto, em excelência em gestão pública sem falarmos necessariamente, e pelo mesmo motivo em excelência dirigida ao cidadão. Além desse princípio que perpassa todo o texto constitucional, no Artigo trinta e sete o texto constitucional define cinco princípios que regem a administração pública brasileira: 1. Legalidade: estrita obediência à lei; nenhum resultado poderá ser considerado bom, nenhuma gestão poderá ser reconhecida como de…

.................... 80 4 INTRODUÇÃO À UNIDADE................................................................................ 81 5 HENRY FAYOL E O PAPEL DO DIRIGENTE ........................................................ 83 6 CHESTER BARNARD .......................................................................................... 84 7 HENRY MINTZBERG .......................................................................................... 85 8 ROSEMARY STEWART.....................

uma visão executiva. 2° ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo Estratégico: Criação e Gestão de pequenas empresas. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. http://www.pmisp.org.br/enews/edicao1209/artigo www.hospitalsiriolibanes.org.br http://www.administradores.com.br http://pt.wikipedia.org/wiki/Portfolio http://marketingfuturo.com CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO UNIDADE BRIGADEIRO ADMINISTRAÇÃO DE…

implica a possibilidade de presumir que aprendizes adultos sejam efetivamente autodirigidos; tampouco representa um modo independente e isolado de aprendizagem, confusões encontradas na literatura sobre o tema (CRANTON, 2006). Brookfield (1993) critica o fato de que o conceito de aprendizagem autodirigida, aparentemente tão ligado a ideais de liberdade, acabe servindo a interesses repressivos, quando associado à ideia de adultos capazes de trabalhar em isolamento atomístico. Esta…

e da expansão do agronegócio brasileiro, isto é, o aperfeiçoamento das relações agricultura-indústria, que não se deu de modo uniforme e simultâneo em todo o país, chega-se ao seguinte questionamento, que, de certa maneira, resume a essência deste artigo: de que forma o nível de desenvolvimento das regiões brasileiras determina a constituição e a influência do agronegócio nas regiões e entre estas, e como o agronegócio afeta o desenvolvimento regional e, particularmente, o…

carência de trabalhos acadêmicos que abordam a questão de maneira clara e concisa (OROFINO, 2011; OSTERWALDER; PIGNEUR, 2010, tradução nossa; RAUSCH, 2012; ZOTT; AMIT; MASSA, 2010, tradução nossa). Levando em consideração essa relativa escassez de artigos mencionada na literatura, e observando que o tema modelo de negócios tem sido foco de substancial atenção tanto por parte da academia como por parte das empresas, essa monografia tem o objetivo de agregar informações relativas ao…

comércio eletrônico continua a revolucionar, desde a logística até a entrega de produtos, passando o cliente a ter poder de barganha e informações nunca vistos antes (Figura 1.1). Para conhecer mais sobre marketing de relacionamento, leia o artigo: D’ANGELO, A. C.; SCHNEIDER, H.; LARAN, J. A. Marketing de relacionamento junto a consumidores finais: um estudo exploratório com grandes empresas brasileiras. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 10, n. 1, mar. 2006 . Disponível…

relevância do tema, nem sempre o conhecimento é aplicado corretamente. Em todas as empresas do varejo de moda que trabalhei, marketing significava composto promocional. Em outros locais, marketing é entendido como vendas ou área comercial. A presente resenha tem por objetivo apresentar uma revisão do conceito e sistema de marketing, sua evolução, as deficiências e as direções futuras. Para tanto, consultou-se a literatura básica (Evans e Berman, 1997, Kotler, 1997) complementada pela…

..........................................................................................156 13.3 ARTIGO...............................................................................................................................158 13.4 PAPER..................................................................................................................................159 13.5 RESENHA CRÍTICA....................................................................................................

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