Resumo

MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA Índice I. Microbiologia e micologia 4 II. Pré-requisitos para o curso 4 III. Carga horária 5 IV. Material 6 V. Justificativa do módulo 6 VI. Conteúdo 6 6.1. Visão geral 6 6.2 . Sumário 7 6.3. Organização gráfica 10 VII. Objectivos gerais 10 VIII. Objectivos específicos de aprendizagem 11 IX. Actividades de ensino e aprendizagem 12 X. Actividades de aprendizagem 19 XI. Lista compilada de todos os conceitos-chave 64 XII. Lista compilada de leituras obrigatórias 67 XIII. Lista Compilada de leituras (opcionais) 70 XIV. Lista compilada de páginas electrónicas importantes 71 XV. Síntese do módulo 73 XVI. Avaliação sumarizada 74 XVII. Referências bibliográficas 76 XVIII. Autores do módulo 77 I. Microbiologia e micologia Por Prof. Jassiel Nyengani Zulu, Universidade da Zâmbia, Departamento de Ciências Biológicas, Lusaka e Dr. Modest Diamond Varisanga, Universidade Aberta da Tanzania, faculdade de Ciências, tecnologia e estudos ambientais. |. | |[pic] |[pic] |[p| | | |ic| | | |] | |[pic] | |

Albuquerque (Profa UFPE -DEQ) Recife - Pernambuco 1998 Apresentação A inexistência de um texto de práticas de Microbiologia Geral adaptado às nossas condições do nosso laboratório, e destinado aos cursos superiores de Engenharia Química, Química Industrial e outros, nos motivaram à realização deste manual. Os experimentos foram selecionados de modo a englobar a maioria dos assuntos contidos no programa referentes à primeira unidade do curso e podem ser facilmente…

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE BEATRIZ DA SILVA ROSA KELLY KIRST MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO São Miguel do Oeste –SC 2013 Pão & Arte Indústria de Pão de Queijo LTDA. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Nova Trento - SC 2013 O presente manual foi elaborado por Beatriz da Silva Rosa e Kelly Maria da Silva Kirst, para a Empresa Pão & Arte Indústria de Pão de…

............. 20 8.9 - AUXILIAR OPERACIONAL............................................................................................ 21 9 - MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS........... 23 9.1 - .....................................................................................HIG IENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES.......................................................................................... 24 10 - CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS…

International Colleges for the Advancement of Nutrition” – ICAN – USA, Membro Titular do “American College of Nutrition”- A.C.N. – USA, Membro Titular do – “ Center for Excellence in Surgical Outcomes Duke University ” – CESO – USA, Especialização em Cirurgia Vascular e Torácica, Membro Titular da Academia Latino – Americana de Nutrologia, Autor com dezesseis livros publicados. 1. Introdução Os alimentos de origem animal ou vegetal, frescos ou processados, incluindo a água, podem…

.............................................. 148 5 Estrutura operacional ..................................................................................... 150 5.1 Informações preliminares ............................................................................... 150 5.2 Etapas operacionais ...................................................................................... 155 6 Procedimento operacional padrão…

“manipuladores de alimentos”, ou seja, a todos aqueles que pelo seu conhecimento e trabalho diário contribuem para a preparação das refeições servidas aos clientes. Com este manual, as UAC de Penacova, Condeixa-a-Nova e Mira e as respectivas Câmaras Municipais e todos os que colaboraram na sua elaboração esperam poder contribuir para o fornecimento de uma fonte de informação fidedigna, de fácil consulta, para qualquer estabelecimento de restauração, colaborando assim para a importante…

Empresa; Orientar a equipe de trabalho e sanar dúvidas relacionadas ao trabalho; Planejar e controlar o fluxo de transferência dos ativos financeiros; Acompanhar o Sistema de Orçamento/Custos utilizado pela organização, realizando analises e propondo melhorias; Estabelecer Plano/Política de Pagamentos aos Fornecedores, Desembolsos e Recebimentos; Estabelecer rotinas do departamento financeiro, canalizando o trabalho da equipe em acordo ao foco da Empresa, e extinguindo esforços…

(elaborado por) Suely Stringari de Souza. São Paulo, Prefeitura do Município de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilancia em Saúde, Gerência de Comunicação e Educação, 2004. 40 p. II 1.Alimentos Seguros. 2. Manipulador de alimentos. 3. Capacitação de Manipuladores. I. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. II. Souza, Suely Stringari. III. Título. 4 Alimentos Seguros – Orientações Técnicas Índice I. Introdução…

Aprendizagem Comercial – Cento de Educação à Distância Orientadores: Geral: Cláudia Souza Macêdo Especifico: Juarez Calil Salvador 2010 3 SEGURANÇA DE ALIMENTO COM VISTA NA INOCUIDADE NA PRODUÇÃO: Estudo de caso no Hotel HCC. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de especialização em Gestão da Segurança de Alimentos ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Cento de Educação à Distância, sobre orientação geral de…