REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COM FOCO NA CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL DA PARAÍBA

erros, construindo conhecimentos etc. No estágio atual, temos 27 estados descentralizados, com 5.565 municípios, distribuídos em todo país, sendo todos operadores de sistema. Neste cenário foi enxergado que, a política com características do SUS não se resolve no âmbito do município, e assim, surgem o decreto nº 7508. E nele, se identifica a necessidade de construir padrão da integralidade, com espaço de articulação com o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP), fazendo assim, um sistema verticalizado, em cima de pactuações das regiões de saúde. O SUS é um sistema complexo, e suas operacionalidades trazem grandes desafios. O Prof. Sílvio (Sílvio Fernandes da Silva – Coordenador do Curso de Regulação e professor do IEP), na aula do dia 11/12/12, afirma: “temos que superar dificuldades muito concretas no nosso cotidiano: 1) PPI – ela existe ate hoje, é algo que a décadas orienta boa parte nossos contratos. Implementar uma PPI que contribua para consolidar as redes de atenção à saúde na região: rompendo com a programação assistencial pela lógica da oferta (que efetivamente não é fácil); não se restringir à programação física e financeira de procedimentos médicos-hospitalares, incluir por exemplo, parâmetros de resolutividade da AB (procurar pactuar com AB aquilo que a AB deve resolver), resolutividade de hospitais de pequeno porte, e oferta assistencial de serviços inovadores na área ambulatorial; buscar inovação e criatividade. 2) Governança (uma rede não tem hierarquia)