Pureza E Perigo Mary Douglas

br/wordpress/wp-content/uploads/bdtd/manual_normalizacao_UFLA.pdf. Acesso em: 19 out. 2014 DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA, 2008. Disponível em: <http://www.priberam.pt>. Acesso em: 15 out. 2014. 2) Coloque as referências abaixo no formato da ABNT: Autor: Mary Douglas Livro: Pureza e perigo: ensaio sobre as noções de poluição e tabu. Editora: Edições 70 Cidade: Lisboa Ano de publicação: 1991 Autor: Maria José Dourojeanni e Maria Tereza Pádua Livro: Biodiversidade: a…

Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990 (cap. dois A civilização como transformação do comportamento humano) DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 1976. LE BRETON, David. Antropologia do Corpo e Modernidade. Petrópolis: Vozes, 2011. BOURDIEU, Pierre. L’habitus et l’espace des styles de vie. La distinction: critique sociale du…

Relações Sociais Mary Douglas é antropóloga, pesquisadora e professora. Lecionou nas Universidades de Oxford e Londres. Realizou pesquisas de campo na África e dentre outros livros, é autora de Pureza e Perigo (1966). Este trabalho é resultado de conferências realizadas na Universidade de Siracusa, USA. Baseado no compartilhamento de conhecimentos acerca dos padrões morais estabelecidos, o livro “Como as Instituições Pensam” (São Paulo: EDUSP, 1998; 151 páginas) de Mary Douglas se…

communitas. à Mary Douglas: religião comparada: aluna de Evans-Pritchard. Produções simbólicas estudadas como representações sociais. Relações sociais são relações de poder. Transferiu conhecimentos feitos a partir de estudos de sociedades não ocidentais para o ocidente. Introdução: Descarta o medo como parte das religiões primitivas. Higiene: sujeira é desordem (rituais de pureza e impureza criam unidade na experiência). Pureza/impureza, ordem/desordem. Capítulo 6: poderes e perigos.…

esse aspecto a partir de duas variáveis: classe e IDH, buscando contrastes entre "renda" e "geografia", conforme a proposta de Maria Josefina Gabriel Sant’Anna (UERJ). Mary Douglas: pureza e perigo A partir de um estudo de culturas não ocidentais, Douglas a pertinência de pensar culturalmente as ideias de pureza e impureza (seu perigo). A partir dessa inspiração, procuro pensar em que medida os discursos das "patroas" cariocas de classe C e IDH < X podem revelar aspectos mais amplos…

ambiciosos – como de transformar Berlim na capital do mundo – porém esses sonhos não apresentam a palavra ‘igualdade’, afinal, o mundo ideal seria para poucos, apenas para os belos arianos alemães, futuros donos do mundo. BIBLIOGRAFIA: DOUGLAS, Mary. “Pureza e perigo”. São Paulo, Edições 70, 1991. SAHLINS, Marshall. "O pessimismo sentimental e a experiência etnográfica: porque a cultura não é um objeto em via de extinção". Mana, 3 (1 e 2), 1997.

estrutura social. No capítulo “A impureza ritual” do livro Pureza e Perigo: ensaio sobre as noções de Poluição e Tabu, a antropóloga Mary Douglas nos apresenta a emoção como uma atitude ritual: ritual interativo, onde indivíduos participam, trocam experiências; e ao mesmo tempo, ritual normativo, ou seja, rituais de interação pré-estabelecidos pelas regras de determinado meio social. O ritual é o mediador das experiências. Douglas, ao analisar o puro e o impuro, está pensando num…

sociólogos Ulrich Beck[6] (1986) e Anthony Giddens (1991 e 2002). Passo seguinte, procuramos a definição conceitual da palavra, para a qual foram consideradas os aportes do professor da Universidade de Oregon Paul Slovic (1987), da antropóloga inglesa Mary Douglas (1976 e 1992), do professor e coordenador do Departamento de Sociologia da Tecnologia e do Ambiente da Universidade de Stuttgart, Ortwin Renn (2003) e pelo psicólogo e pesquisador do Departamento de Psicologia da Universidade…

anteriores. Apoiando-se no estudo de Mary Douglas sobre os rituais de poluição em vários povos e culturas, onde a autora considera que os conceitos de pureza e sujeira fazem parte de um “todo maior”, Bauman reafirma a tese de que a idéia de eliminação não é um movimento negativo, mas um esforço positivo para organizar o ambiente. Para criarmos o novo faz-se necessário alterarmos algo que já existe, o novo não pode nascer a não ser que  DOUGLAS, M. Pureza a perigo. São Paulo:…

comportamento específico que se espera à frente do gongá. Deve-se tirar os sapatos e nunca dar as costas para o gongá, por exemplo, enquanto se está dentro da sala. Para definir ritual, ela usa o que Victor Turner define em 'O Processo Ritual' e Mary Douglas em 'Pureza e Perigo'. O primeiro mostra que rituais são formas de expressão do sentimento e da compreensão sobre relações e ambientes sociais em que os participantes estão inseridos. A segunda descreve o ritual como um produtor de…