Praticas Recomendadas Sobecc

beneficiar todos profissionais que atuam nessa área. A partir da década de 60, uma das metas assumidas pela AORN foi a melhoria da qualidade da assistência prestada ao paciente cirúrgico (JOUCLAS, 1987). Ainda de acordo com autor supracitado, o início da prática de enfermagem em centro cirúrgico, no Brasil, ocorreu devido à ausência de pessoal capacitado para atender às necessidades da equipe médica, principalmente em relação ao preparo da sala de operação, artigos médico-hospitalares e…

delas é responsável por preparar e esterilizar os materiais que utiliza. Semi-centralizada: teve início na década de 1950; cada unidade prepara seus materiais, mas os encaminha para serem esterilizados em um único local. Centralizada: tipo de CME recomendada atualmente; os materiais do hospital são processados no mesmo local, ou seja, os materiais são preparados, esterilizados, distribuídos e controlados quantitativa e qualitativamente no CME. Organização do CME Serviço Terceirizado:…

VI Curso Preparatório para a Prova de Título de Especialista - SOBECC LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ARTIGO MÉDICO-HOSPITALAR Simone Batista Neto Arza Enfª Coord. CME ICESP CONCEITOS BÁSICOS  Microorganismos: são bactérias, fungos, algas, protozoários e vírus.  Bactérias: são seres vivos unicelulares microscópicos (seu alimento está contido em sujidade, matéria orgânica, fluidos corpóreos e outros).  Carga Microbiana (bioburden): quantidade e tipo de microorganismos…

processo de cuidar, menos limitado e restrito, que valorize também competências de conhecimentos específicos nessa área do saber. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBECC, Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Práticas Recomendadas - SOBECC. 9.ª ed. 2007 Delgado LHR. Central de material esterilizado: espaço de cuidar autêntico. [dissertação] Belo Horizonte (MG): Escola de Enfermagem da UFMG;…

Pediátrica 8ª edição. Elsevier, 2011. KENNER,C.Enfermagem neonatal. 2 ed. Reichmann e Afonso Editores: Rio de janeiro, 2001. SANTOS. Nívea Cristina Moreira – Urgência e Emergência para Enfermagem , Editora Iatria, 4ª Edição. 2007 SOBECC, Práticas recomendadas, 5ªEdição, 2007. WACHTER, Robert M..Compreendendo a segurança do paciente. Editora Artmed. 2010.

de dor ou desconforto; - Registrar assistências prestada. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas recomendadas SOBECC, Recuperação Anestésica e Centro de material e Esterilização. 5ªed. São Paulo: SOBECC; 2009.

inadequadamente será fonte de contaminação e transmissão de microrganismos. Daí a necessidade das áreas de processamento do material ser, fisicamente, separadas e terem espaços apropriados para o desempenho das funções (PEDROSA & COUTO, 1999). Na prática o que se observa é o descumprimento dessas normas. Os vestiários são barreiras físicas importantes, na estrutura física do CME, por fazerem a ligação entre áreas críticas e não críticas. Quando o profissional de saúde atravessa de uma…

Proteção Individual FAB – Faculdade Barão do Rio Branco FUNDHACRE – Fundação Hospitalar do Acre MS – Ministério da Saúde OMS – Organização Mundial de Saúde RDC – Resolução da Diretoria Colegiada SCIELO – Scientific Electronic Liberary Online SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros do Centro Cirúrgico SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................................................................... 08 1 TEMA DA…

-Evidência documentada, confiável para interpretação dos resultados desejados -Garantia que os parâmetros preestabelecidos foram atingidos -Deve confirmar letalidade (probabilidade de sobrevida não superior á 10-6) -Para: conferir segurança na prática utilizada 2 VALIDAÇÃO Quando realizar: 1. Instalação novos 2. Após manutenções com trocas de componentes ou colocação de filtros 3. Modificação de cargas ou embalagens 4. Anualmente (termopares) 3 VALIDAÇÃO…

  Evitar o cruzamento de artigos sujos com os limpos e esterilizados; Evitar que o trabalhador escalado para a área contaminada transite pelas áreas limpas e viceversa; O acesso de pessoas deve se restringir aos profissionais da área (SOBECC, 2007); ter espaço adequado para o desempenho das funções. ESTRUTURA FÍSICA DA CME      ÁREA DE RECEPÇÃO E LIMPEZA = 8 m² ou 0,08 m² por leito RECEPÇÃO DE ROUPA LIMPA = 4 m² ÁREA DE PREPARO DE ARTIGOS = 12 m² ou 0,25