Complicações na recuperação pós anestésica

1875 palavras 8 páginas


Problema comum e uma das causas mais frequentes de agitação na
URPA;



Pode ser classificada em dois tipos: dor aguda e dor crônica;



É a forma mais prevalentes de dor aguda, podendo estar relacionada com afecções traumáticas, infecciosas ou inflamatórias, embora haja expectativa que esse sintoma desapareça após a cura da lesão.



É de responsabilidade e compromisso do profissional da área de saúde o controle da dor pós operatória, por isso deve-se realizar a avaliação da experiência dolorosa para planejamento e implementação da assistência de enfermagem.



Educação pré operatória e a analgesia preventiva apresentam resultados satisfatórios.



Durante a permanência do paciente na URPA deve-se realizar a avaliação da dor (geralmente após a primeira hora):

-

Deve ser de acordo com o grau de consciência;

-

Pode-se usar escalas de dor (PAINAD, MOPS, NIPS);

-

Deve abranger o histórico e o exame físico do paciente;

-

Padrão, localização, intensidade, grau de alivio obtido com a terapia, início, duração, fatores de melhora e piora;

-

Verificar respostas comportamentais.

-

Avaliar constantemente o paciente dando ênfase aos seus relatos;

-

Quantificar a dor neurovegetativas); -

Posicionar o paciente corretamente no leito;

-

Auxiliar o individuo na mudança de decúbito;

-

Colocar coxins para melhor acomodação (se necessário);

-

Administrar terapias analgésicas prescritas, e;

-

Aplicar massagem de conforto ao paciente.

(escalas,

respostas

comportamentais

ou



Causas:



Acúmulo de líquidos no estômago;



Distensão gástrica;



Estimulação da orofaringe;



Dor de forte intensidade;



Anestésicos e analgésicos;



Natureza da cirurgia e



Fatores psicológicos



Recomendações:

-

Manter cabeça do paciente de lado ou em decúbito lateral, com cama elevada a 45°;
Manter permeabilidade das vias

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