Complicações na recuperação pós anestésica
Problema comum e uma das causas mais frequentes de agitação na
URPA;
Pode ser classificada em dois tipos: dor aguda e dor crônica;
É a forma mais prevalentes de dor aguda, podendo estar relacionada com afecções traumáticas, infecciosas ou inflamatórias, embora haja expectativa que esse sintoma desapareça após a cura da lesão.
É de responsabilidade e compromisso do profissional da área de saúde o controle da dor pós operatória, por isso deve-se realizar a avaliação da experiência dolorosa para planejamento e implementação da assistência de enfermagem.
Educação pré operatória e a analgesia preventiva apresentam resultados satisfatórios.
Durante a permanência do paciente na URPA deve-se realizar a avaliação da dor (geralmente após a primeira hora):
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Deve ser de acordo com o grau de consciência;
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Pode-se usar escalas de dor (PAINAD, MOPS, NIPS);
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Deve abranger o histórico e o exame físico do paciente;
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Padrão, localização, intensidade, grau de alivio obtido com a terapia, início, duração, fatores de melhora e piora;
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Verificar respostas comportamentais.
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Avaliar constantemente o paciente dando ênfase aos seus relatos;
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Quantificar a dor neurovegetativas); -
Posicionar o paciente corretamente no leito;
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Auxiliar o individuo na mudança de decúbito;
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Colocar coxins para melhor acomodação (se necessário);
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Administrar terapias analgésicas prescritas, e;
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Aplicar massagem de conforto ao paciente.
(escalas,
respostas
comportamentais
ou
Causas:
₋
Acúmulo de líquidos no estômago;
₋
Distensão gástrica;
₋
Estimulação da orofaringe;
₋
Dor de forte intensidade;
₋
Anestésicos e analgésicos;
₋
Natureza da cirurgia e
₋
Fatores psicológicos
Recomendações:
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Manter cabeça do paciente de lado ou em decúbito lateral, com cama elevada a 45°;
Manter permeabilidade das vias