Poder Simbólico Resenha Critica

Dezembro 2010 Resenha sobre o Livro Direito Penal do Inimigo, de autoria de Günther Jakobs e Manuel Cancio Meliá. Para entrega no setor de ciências jurídicas, com intuito avaliativo na disciplina de Direito Penal para o quarto bimestre, ministrada pela professora Ângela

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. P. 69-98. RESENHA Sandra Jatahy Pensavento, é historiadora graduada pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), mestrado em História pela pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Doutora em História Econômica pela Universidade de São Paulo ( USP ). Pós-Doutorado nas áreas de ciências Humanas e História do Brasil Imperial é professora titular de História do Brasil na UFRGS,

científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2008. p. 17-238. Nome João Bosco Medeiros Formação Acadêmica Licenciado em Filosofia pela USP Mestre em Letras pela USP Pós-graduado em Literatura Brasileira pela USP Experiência Profissional Professor de Língua Portuguesa, Redação, Literatura Brasileira e Portuguesa e Metodologia Científica É autor do ensaio de crítica literária Fialho de Almeida: o mundo…

PIRES V. L. “A representação discursiva das subjetividades de gênero na mídia publicitária”. Seminário Internacional Fazendo Gênero 8: Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008, Titulo do texto: “A representação discursiva das subjetividades de gênero na mídia publicitária”. Informações sobre o autor Vera Lúcia Pires possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa…

mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual”. Em resumo, os cânones são livros clássicos que conseguiram alcançar uma posição na história permanecer no tempo, e que deixaram marcas importantes tanto pelo seu valor estético quanto pelo poder simbólico de suas temáticas, se tornando dignos de serem lidos. No entanto, o processo de canonização imposto e que marginaliza obras literárias tão importantes quanto às obras definidas como cânones, não só as excluem de um sistema…

ATENÇÃO. ESSE É UM RESUMO COM AS CONSIDERAÇÕES JULGADAS MAIS IMPORTANTES SOBRE A OBRA DE JOHN THOMPSON, A MÍDIA E A MODERNIDADE. AO UTILIZAR QUALQUER TRECHO, LEMBRE-SE DE FAZER A CORRETA CITAÇÃO AO AUTOR. BOA LEITURA E BOAS PESQUISAS. RESENHA Obra: A MÍDIA E A MODERNIDADE. UMA TEORIA SOCIAL DA MÍDIA. Autores: John B. Thompson. I. SUMÁRIO 1. Prefácio 2. Introdução 3. Comunicação e contexto social 4. A mídia e o desenvolvimento das sociedades…

Faculdade Brasileira - Vitória DIREITO PENAL DO INIMIGO Resenha crítica sobre a aplicação do direito penal do inimigo nas manifestações populares. Aloyr Dalla, Marcella Azevedo, Gabriela Canal, Lucas Guimarães e Lucas Ravani Direito Penal do Inimigo Introdução: O chamado Direito Penal do Inimigo é uma teoria ainda muito vaga no Direito Penal, especialmente o brasileiro. Há teóricos que defendem sua utilização, sendo um dos maiores expoentes o…

Resenha do texto “Consumo como Cultura Material” de Daniel Miller O artigo “Consumo como cultura material”, de Daniel Miller, primeiramente, trabalha com as perspectivas históricas e sociológicas do consumo e, segundo, a perspectiva antropológica do ponto de vista regional. O recorte feito a respeito de quatro gêneros: casa, vestuário, mídia e carro, é fruto de abordagens teóricas e substantivas, até perceber que o consumo nos faz entender a humanidade. Para pensarmos o consumo…

História do Direito Docente: Cibeli S. dos Santos Discente: Daniela Lamartina do C. Barbosa Resenha Crítica “A tribo da Caverna do Urso” Adaptado do romance Ayla, a filha das cavernas (Brasil), primeiro volume da saga ‘Os filhos da Terra’ obra da premiada escritora norte-americana Jean M. Auel, o filme A tribo da Caverna do Urso (1986) narra a história de Ayla, uma menina cro-magnon órfã que é criada por uma tribo Neandertal. Ambientada no período pré-histórico, a saga de Ayla…

moderna. Na cultura escrita, limitaram escolarização e o consumo de livros e revistas. Na cultura visual: a) espiritualizaram a produção cultural como “criação” artística, distinguindo entre arte e artesanato; b) congelaram a circulação de bens simbólicos em coleções concentradas em museus, palácios; c) propuseram como única forma de consumo desses bens a contemplação, uma modalidade espiritualizada, hierática. Com base num artigo de Perry Anderson (Modernity and revolution), o autor…