Resumo do texto "Prefácio APRESENTANDO SPIVAK"

herméticos”.Por meio da reflexão que a mesma faz sobre a função de prefaciar o livro Pode um subalterno falar?,torna-se nítido o quanto é difícil para ela estruturar esse trabalhado específico, uma vez que, envolve um pensamento intermediário “entre o sujeito, a obra e o leitor”. No primeiro momentoda discussão sobre prefacio,Sandra cita que para ela“a tarefa de escrever esse prefacio” é árdua. Enquanto que para autora do livro parafrasear “é uma escrita que celebra uma diferença estabelecida no cerne de sua identidade por estar inserido do ambíguo espaço entre duas possíveis leituras.” Ou seja, Spivak tem suas ideias e as escreve, a Sandra traduz uma obra, que, de certa forma a escrita não diferente e, os leitores leem o livro que, acaba tendo um sentimento da tradutora e a ideia e pensamentos da autora. Como apresenta Sandra, Spivak é indiana, escritora, professora e uma tradutora que possui um famoso prefácio inglês de uma obra do filosofo Derrida, embora construa seu argumento sempre pelo viés problematizado pela desconstrução derridariana. Hoje, transita por diversas áreas do conhecimento. Seu texto, Pode um subalterno falar?, teve notória repercussão após o ano de 1998. Sua reflexão parte de uma crítica aos intelectuais, em particular Deleuze e Foucault, para refletir sobre a prática discursiva do intelectual pós-colonial e também de uma autocrítica ao grupo de estudos subalternos,” que “reúne estudiosos que seguem a formação do teórico italiano Gramsci”,…

Chakravorty. (2010). Pode o Subalterno Falar? Belo Horizonte: Editora UFMG Bruno Sciberras de Carvalho é professor adjunto de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenador do Núcleo de Estudos em Teoria Política (NUTEP-IFCS) Já foi muito comentada a dificuldade de entendimento da escrita de Gayatri C. Spivak. A pensadora indiana, reconhecida, a princípio, pelo influente prefácio e tradução para o inglês de Da Gramatologia de Jacques Derrida, certamente…

Introdução Neste ensaio, entregue como requisito para a conclusão da Disciplina Literatura Comparada: fundamentos, do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Estudos de Linguagens, pretendemos esboçar um estudo comparativo entre os Estudos Subalternos e Estudos Culturais, de forma que objetivamos aproximar as duas teorias, acreditando que ambas são uma forma de leitura para o nosso objeto de estudo, o livro The Color Purple, de Alice Walker. Apresentação do objeto Nosso objeto de…

O PRIMO BASÍLIO, DE EÇA DE QUEIRÓS Professora Iris Amancio Por Renata Porto. Niterói 2013.1 1) Objetivos 1.1 – Geral Discutir as relações de gênero a fim de demonstrar a opressão da personagem subalterna. 1.2 – Específicos Refletir a condição da mulher submissa perante o homem. Comparar as personagens Juliana (empregada) e Luísa (patroa) através da relação dominador e dominado. Observar a mulher no século…

Professora Iris Amancio Por Renata Porto 1) Objetivos 1.1 – Geral Discutir as relações de gênero a fim de demonstrar a opressão da personagem subalterna. 1.2 – Específicos • Refletir a condição da mulher submissa perante o homem. • Comparar as personagens Juliana (empregada) e Luísa (patroa) através da relação dominador e dominado. • Observar a mulher no século XIX com o intuito de traçar um paralelo com a mulher na sociedade atual, verificando quais mudanças…

negra, pobre, favelada, semi-analfabeta) Carolina Maria de Jesus consegue o seu intento – se firmar como escritora e dar voz aos marginalizados. Assim sendo, pretendemos com este trabalho, resgatar e divulgar a produção de uma escritora que ainda não se insere no cânone por questões preconceituosas, mas que merece a devida atenção pela sua forma de fazer literatura comprometida com as questões sociais. 1. Pode a subalterna falar? Tomando como referência o ensaio paradigmático de…

é de grande importância para a o entendimento do pós-colonialismo, que tem sido reconhecido no Brasil através dos trabalhos de Edward Said e Homi Bhabha, já lidos nesse curso. A questão central que a autora Gayatri Spivak refere-se ao tema da agência dos sujeitos, fazendo uma análise dos escritos do grupo de estudos subalternos. Preocupa-se também com a questão do câmbio, a qual se refere sobre a mudança no sistema de signos, com o essencialismo estratégico e a narrativa hegemônica…

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA III MARGINALIZADO: O DIREITO SUBALTERNO AO GRITO RESENHA SOBRE O ROMANCE MARGINAIS DE EVEL ROCHA ANA CAROLINA PAIS DE SOUZA Nº USP: 5718757 |QUARTAS 21H00 PROFESSORA SIMONE CAPUTO SÃO PAULO 2013 Romance das “profundas divisões sociais e preconceitos exacerbados”, como definiu o próprio autor em entrevistas, retrata a realidade dos bairros Salense de Cabo verde, bairros da…

Índice 1. Introdução 2 2. Hierarquia Administrativa 3 2.1 Caracterização da Hierarquia Administrativa 3 3. Espécies de hierarquia 4 4. Dever de obediência do subalterno 8 5. Conclusão: 10 6. Bibliografia 11 1. Introdução No presente trabalho, nos debruçaremos sobre aspectos ligados a hierarquia administrativa desde o próprio significado de hierarquia suas espécies, até aos poderes do superior hieraquico até ao dever de obediência do respectivo subalterno. 2.…

INTRODUÇÃO No sentido de falar sobre a importância do Oficial Subalterno na atividade policial militar e dentro de sua cadeia hierárquica, em consonância ao determinado pelo oficial instrutor da presente matéria, Cap PM Ulisses, buscou-se uma obra acadêmica que tratasse, de forma acurada, de tal temática e foi encontrada a palestra: O Papel Do Oficial Subalterno Como Comandante, trabalho apresentado pelo Cel PMMG Amauri Meireles, em 03 de Abril de 1985. Nessa obra, o Cel. Amauri busca…